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Como implementar uma gestão orientada a resultados

Em um mundo em que a exigência pela velocidade nas entregas vem pressionando as empresas a gerarem valor a sua equipe e a seus clientes, cada vez mais as organizações buscam maneiras de inovar seus métodos e processos.    Por isso, muitas delas têm adotado ações para mudar seu modelo de gestão tradicional em que o foco está nos processos, para uma gestão orientada a resultados.   Imagine uma empresa em que seus processos são muito bem definidos e que dia após dia a equipe se esforça para manter o funcionamento do negócio, porém percebe-se que há anos a empresa se encontra na mesma posição sem um destino claro.   Seria possível encontrar um modelo de gestão que seja capaz de trazer uma perspectiva de crescimento ao meu negócio? Através deste artigo, você entenderá o que é uma gestão orientada a resultados, as suas principais características e como implementar esse modelo na sua empresa.   O que é gestão orientada a resultados? A gestão orientada a resultados é um modelo da administração de negócios capaz de ajudar na obtenção de metas tangíveis, no aumento na capacidade produtiva e ainda gerar maior nível de engajamento e retenção aos seus colaboradores. Conhecido também pelos termos em inglês “Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR)”, o modelo teve origem em meados de 1950, na obra “The Practice of Management”, de Peter Drucker, considerado o “pai da administração moderna”. Nesse modelo, o foco está nos resultados a serem alcançados.    É evidente que os processos são importantes, pois sem eles não há produção, mas somente eles existem limitações. Diante disso, é necessário que haja processos diários bem definidos e que sejam respeitados, porém, não enrijecidos; que sejam delegadas responsabilidades e não somente tarefas, e, sobretudo, que haja um resultado tangível de igual valor a todos. Em outras palavras, um ambiente menos hierárquico e mais democrático. É claro, que dessa forma o grupo precisa estar comprometido e entender que cada objetivo alcançado, ou não, é de todos.   O mundo mudou e cada vez mais as empresas precisam acompanhar as evoluções sociais, a fim de inovar seus métodos e processos e assim, conseguir gerar vendas a seu negócio.    Desta forma, é importante que as empresas, constantemente, foquem na cultura do (Re): Reaprender, Refletir, Replanejar e Refazer. Percebemos também, que as relações de trabalho entre empregado-empregador estão mudando e cada vez mais os colaboradores querem se sentir importantes em suas atividades e terem clareza sobre os impactos que suas funções causam na produção final.   Portanto, uma reestruturação no modelo de gestão pode ser a solução do seu problema em alcançar resultados e a satisfação dos seus clientes e colaboradores.   Características da gestão orientada a resultados Para que entendamos mais sobre a gestão por resultados, separamos algumas características e vantagens que esse modelo proporciona ao cotidiano da empresa:   A responsabilidade por alcançar objetivos ou não, é de todos; A liderança é mais participativa; Ênfase nos resultados e não nos procedimentos; Todos os setores da empresa andam juntos e estão interligados, para que seja possível obter os resultados desejados, cada qual contribuindo com suas tarefas; A empresa toda trabalha junto; O processo não deve ser imposto; Retenção de talentos (Colaboradores motivados e engajados); Facilidade na tomada de decisões; Comunicação transparente; Elevado nível de melhora na produtividade. Perceba que as vantagens para a aplicação desse modelo são muitas, e todas colaboram em prol de um objetivo em comum. É evidente que a liderança tem um papel importantíssimo, pois é a partir de uma comunicação transparente sobre as ações que são tomadas diariamente e a visão de futuro da empresa, que se cria uma cultura de pertencimento dos colaboradores e a relevância sobre cada uma de suas ações.   Diferença do modelo de gestão tradicional para o de resultados Entendemos que a principal diferença da gestão orientada para resultados está no foco em objetivos, enquanto o modelo tradicional é orientado para gestão de procedimentos. Na prática, nenhuma das duas está errada. A questão é que a gestão tradicional se ocupa de tarefas e fluxos de trabalho e acreditam que os resultados virão quando estiverem bem desenvolvidos.    Já a gestão orientada a resultados tende a abrir espaços para contribuições, promovendo muito antes uma visão de “onde” a empresa quer chegar para depois se aplicar o “como chegar”. Nesse contexto de gestão por resultados, a tecnologia passa a desempenhar um papel importante na organização e automação das atividades, fazendo com que tudo flua de uma forma ordenada. Os processos continuam, portanto, sendo muito importantes.   Papel dos líderes na orientação para resultados O papel do líder está ligado a mostrar aos colaboradores como os processos são organizados e o porquê de cada um se atentar às suas funções. Isso garante o sucesso do empreendimento.    São os líderes que precisam mostrar aos membros da equipe como são os processos e como cada atividade precisa ser executada. Além disso, é função do gestor transmitir a ideia de que cada pessoa integrada ao projeto significa um “parceiro” na jornada e não apenas um funcionário.   Mas, como orientar esses parceiros de maneira que tragam resultados para a empresa? Para ajudar nesse processo, o líder precisa ter em sua mente todos os processos com clareza e confiança, assim, a orientação para resultados será feita de maneira e eficaz. Se você é líder e quer aplicar esse modelo para sua empresa, procure refletir sobre as seguintes perguntas:   Quais resultados esperam de mim no trabalho? Quais resultados espero de cada um dos membros da minha equipe? Quais resultados eu posso esperar dos meus fornecedores e colegas gestores? Foi feito algum acordo sobre esses resultados com as partes envolvidas? As respostas para estas perguntas serão primordiais para que o interesse de resultados seja feito de modo eficiente. Ao repassar quais são as perspectivas da empresa para o grupo, lembre-se de utilizar uma linguagem precisa e clara. A comunicação faz muita diferença neste processo.   Porque a gestão orientada a

Posicionamento de mercado: O Guia definitivo

https://www.youtube.com/watch?v=r9kq7rRS3vM   O posicionamento de uma empresa, nada mais é do que a projeção e a imagem da organização na mente do seu consumidor ou público alvo. Em outras palavras, é a forma como seu cliente enxerga sua empresa e quais valores e conceitos ele consegue abstrair a partir de sua comunicação.   Quando o seu cliente pensa na sua empresa, o que ele enxerga afinal? As respostas para essa pergunta podem ser as mais variadas possíveis: caro, barato, de alta qualidade, baixa qualidade, premium, acessível, entre outras.   O pai do Marketing, Philip Kotler já dizia “posicionamento de mercado é a ação de projetar o produto e a imagem da empresa, com o fim de ocupar uma posição diferenciada de acordo com seu público alvo”.   De acordo com o Serasa, foram criadas 581.242 novas empresas só no primeiro trimestre de 2017, o maior número, desde 2010. O mercado brasileiro tem apresentado uma tendência de aumento no número de empresas, e aparentemente, este número só tende a crescer.   Sua empresa está inserida em um mercado competitivo? Se sim, você deveria considerar hoje mesmo investir em uma estratégia de diferenciação e posicionamento.   Neste artigo você vai aprender: Para que serve um posicionamento de mercado A definição teórica de posicionamento                 Como definir seu segmento de mercado Como se diferenciar Conclusão Mas para que serve o posicionamento afinal? Se posicionar da maneira certa é fundamental para que você consiga se diferenciar e com isso ter melhores resultados diante da sua concorrência.   Qual é a imagem que você quer inserir na mente do seu público toda vez que pensarem na sua empresa? Como você quer ser visto?   A resposta dessas perguntas deve ser a essência do posicionamento de sua marca, e este deve refletir na forma como você se comunica.   Seja através do seu conteúdo, ou até mesmo da imagem pessoal de um sócio ou fundador, todos os elementos da sua marca devem estar em comum acordo e precisam transmitir uma mesma mensagem.   Empresas que se posicionam de forma estratégica, conseguem se diferenciar e ganhar quilometros de vantagem com relação aos seus concorrentes, obtendo maior destaque e participação de mercado, e principalmente um maior faturamento.   Definição de Posicionamento O Posicionamento pode ser obtido a partir da fórmula: Segmentação + Diferenciação = Posicionamento.   Sendo assim, para definir de forma correta o seu posicionamento, antes de tudo você precisa de um público, e de uma forma de se diferenciar, e ao longo deste artigo você vai entender porque estas duas ações deveriam acontecer antes de qualquer ação de marketing.   Estratégia de segmentação Um segmento de mercado, é uma parcela do mercado que possui características, necessidades e expectativas em comum.   Homens com barbas ruivas são um exemplo de segmento de mercado, pois representam uma grupo com atributos em comum e necessidades exclusivas.   Pessoas com pele excessivamente clara representam um segmento com necessidade de proteção superior contra raios UV, pessoas com pés de tamanho maior do que o comum possuem a necessidade de calçados específicos que não são encontrados em todos os lugares.   Essas necessidades podem ser atendidas com maior ou menor facilidade por sua empresa, e a sua capacidade de atender as demandas do mercado  por meio de seus produtos e serviços deve servir de guia na hora de definir seu segmento de mercado.   A importância da persona Uma persona é a representação do seu cliente ideal, aquele com maior potencial de sucesso, menor taxa de cancelamento, maior índice de satisfação e maior reincidência de compra.   Além disso, diferente do conceito de público-alvo, a persona é uma definição muito mais específica. Nela são analisados aspectos como comportamento, atividades cotidianas e atributos pessoais como hobbies, desejos e aspirações.   E para que serve uma persona afinal?   Ter uma persona definida vai te ajudar a analisar de forma mais profunda as necessidades e expectativas do seu cliente em potencial e com isso sua mensagem e sua estratégia de conteúdo será muito mais precisa.   E quando mais específico você for, maiores são as chances de você construir uma oferta inovadora que seja irrecusável.   Como se diferenciar dos concorrentes? Conhecer sua persona e ter uma estratégia de segmentação é apenas uma peça do quebra cabeça.   De que adianta definir um publico alvo, se para este mercado você não passa de mais um na multidão?   Pense na enorme quantidade de empresas que oferecem sucos e chás em shoppings centers; muitas não?   Uma franquia chamada Bubblekill tem crescido com uma velocidade enorme por proporcionar uma experiência diferenciada na venda deste mesmo produto.   Todas as bebidas levam pequenas bolhas no fundo do copo que ao serem sugadas pelo canudinho, estouram liberando outros sabores.   A premissa é simples mas o resultado é único, você entende?   E com isso, a marca consegue se diferenciar dos seu concorrentes, criando uma nova categoria de comparação.   Ser diferente é mais importante do que ser o melhor Veja que ela não quer necessariamente ser vista como a melhor empresa de sucos e chás, mas sim como aquela que proporciona uma experiência única, inovadora e descolada para seus consumidores.   As pessoas irão comprar de você não porque você é melhor ou pior, mas porque se identificam com seus valores e compartilham da sua essência.   Mas como afinal eu posso me diferenciar? Uma das formas mais eficazes de se diferenciar, é construir um mapa de valor de sua audiência.   Esse mapa contará com os atributos que são mais relevantes para seus consumidores na hora de comprar seus produtos e serviços.   Algumas possibilidades são: Preço Tempo de entrega Qualidade do atendimento                                Qualidade do produto Design Durabilidade Comunicação da marca Valores da marca Entretanto, cada produto possui atributos únicos, e seus consumidores tomam decisões levando em conta um critério em detrimento de outros.   Para certas pessoas, a qualidade do produto é mais importante que a qualidade do atendimento e por ai vai.

Como retomar o crescimento depois da crise

Retomada em V

Como retomar o crescimento depois da crise O ano de 2020 está sendo um grande marco para empresas no Brasil, muitas tiveram seu fim decretado após meses de paralisação dos negócios e outras seguem na luta pela retomada do crescimento. Para auxiliar você, EMPRESÁRIO, a garantir a recuperação em V do seu negócio, separamos algumas dicas, práticas, para sair deste cenário atual com êxito.  Antes de falar sobre como garantir o crescimento ou a retomada do seu negócio após uma crise, é necessário compreender o fato: O que é um CRISE? A crise é um momento de retração do mercado, onde por falta de liquidez ou até o mesmo por falta de confiança, as pessoas passam a comprar menos, ou seja, você tem uma retração de demanda. Mas tenha atenção a isso, pois não significa que a demanda tenha sido zerada, na maioria dos casos, ela apenas sofreu uma retração.  Como sair da crise? No final das contas, por mais que a demanda diminua, ainda existem pessoas querendo comprar e o que você precisa fazer é: Estar presente nos canais onde o seu público se faz presente, sejam eles; Google, redes sociais, e-mail ou Youtube. Se comunicar com essas pessoas gerando uma percepção de valor, ou seja, agregar valor ou sanar a dor do cliente. Se preparar para futuras objeções que seus clientes possam ter, devido ao momento atual;  A soma destes 3 pontos, será decisiva para garantir que o seu negócio pode ter uma retomada estratégica. Para onde eu tenho que ir? O segundo ponto que você precisa ter em mente é que as vendas não acontecem por acaso, ou seja, as vendas são resultados de um processo (eficiente ou não). Como todo processo, existem números e existe uma previsibilidade, uma relação entre entradas e saídas. Se você tiver uma equipe de vendas e receber 10,20,50,100 oportunidades por mês, o resultado será 1,2,5,10,20,50,100 vendas. Ou seja, existe um padrão. Entendendo os padrões de vendas dos últimos meses da sua empresa, você pode definir projeções e criar uma previsibilidade no seu sistema comercial. Então pense no seguinte: quanto eu preciso faturar para sair desse cenário em que eu me encontro hoje? Isso representa quantas vendas? Um ticket médio? Vamos exemplificar uma resposta: — Eu preciso faturar R$ 10.000 mil reais para sair deste cenário, sendo 10 vendas o que representa um ticket médio de R$ 1.000 mil reais — E quanto de demanda (contatos, visitas na sua loja, orçamentos) você precisa para obter esse resultado comercial? — No meu histórico de vendas, identifiquei que em média, eu preciso de 10 orçamentos (contatos, visitas etc) para gerar 1 venda. Perfeito, temos aqui a nossa projeção para retomada do crescimento do seu negócio após uma crise. Para que sua empresa saia do cenário atual, você precisa gerar 100 orçamentos para obter 10 vendas e faturar R$ 10.000 mil reais Em cima disso, você vai montar um plano para tornar possível essas projeções.  Como fazer isso? Tenha um processo de vendas pela internet! Você precisa estar onde seu cliente está.  Cada vez mais  um processo de vendas pela Internet e não depende de canais off-line, e estar presente em canais de venda online se tornar indispensável. Implementar um processo de geração de clientes pela Internet pode ser uma dor de cabeça se você não possuir um know-how relacionado a marketing digital e vendas. Por isso separamos algumas alternativas claras para te auxiliar nesta jornada:  Caminho 1  Estruturar um tima interno: estruturar um time interno pode ser uma boa pedida, caso você tenha conhecimento e disponibilidade para gerenciar este tempo, mas  talvez não seja o caminho mais rápido, tão pouco o mais barato, tendo em vista que você pode usar alguém iniciante e treinar essa pessoa, o que não é tão rápido, mas tera um custo menor, ou você pode contratar alguém mais sênior, o que levará menos tempo, mas com toda certeza trará mais custos para sua empresa. Caminho 2  Contratar uma assessoria de marketing: A segunda opção é você contratar uma empresa especializada em estruturar este tipo de processo. Essa empresa trará todo o know-how necessário para implementar essa inteligência dentro do seu negócio criando um  posicionamento em cada canal dos canais geradores de tráfego qualificados. Posteriormente apoiando sua equipe comercial para que você consiga transformar esse tráfego em vendas. Qual é o melhor caminho? Tudo depende da sua realidade, não existe uma decisão “ideal” e também não existe uma fórmula mágica. Você precisa ter em mente os pôs e contras de cada uma das alternativas.  Se você não tiver processos aplicados para gerenciar um funcionário e pior se você não tiver um orçamento para contratar alguém mais experiente para executar essa implementação, muito provavelmente o melhor caminho para você é contratar uma empresa especializada para implementar esse processo.  Se você não sabe, a Midhaus é uma empresa que coincidentemente ou não, é especializada em ajudar pequenas empresas a implementar um processo de geração de demanda pela Internet, caso tenha interesse em saber um pouco mais sobre nosso trabalho, é só clicar aqui.

Métricas que você deve acompanhar diariamente.

“O que pode ser medido, pode ser melhor”. A famosa frase de Peter Drucker nunca fez tanto sentido quanto hoje em dia, né? ⠀ Acompanhar realmente os resultados do seu negócio ou a diferença dos seus concorrentes. ⠀ Trouxemos aqui algumas medidas que acompanha diariamente para entender se essas ações estão realmente funcionando e se nosso negócio está realmente crescendo / \ ⠀ Faturamento Bruto – Quanto minha empresa vende por mês? Quando vendi hoje ou em uma semana. Parece um dado óbvio, porém muitas empresas não acompanham essa métrica e por consequência, não conhecem a saúde do seu próprio negócio. ⠀ Lucratividade – é o principal parâmetro mecânico a ser acompanhado, no final, é extremamente fundamental para entender seu negócio ou não lucrativo. Aqui na Midhaus, acompanha diversas empresas que não possuem uma estrutura financeira bem projetada e não acompanham essa métrica. DICA: tenha uma DRE eficiente e realista. ⠀ NPS – Essa métrica consiste em fazer uma única pergunta ao cliente: o quanto, em uma escala de 0 a 10, ele recomenda a empresa, o atendimento ou o produto a amigos, familiares e colegas. ⠀ CAC – Custo por aquisição de cliente, você já perguntou, quanto precisa investir para adquirir um número x de novos clientes? Com essa métrica, é possível chegar neste resultado. Essa métrica me mostra ou quanto me custa conversor cada cliente. O objetivo é manter o CAC baixo, maximizando o lucro da venda. Com isso, entenda se minhas estratégias de marketing estão funcionando da melhor forma. Quais são as principais métricas que vocês acompanham?

7 Gatilhos mentais para gerar mais vendas hoje mesmo

O que são gatilhos mentais? Os gatilhos mentais são ferramentas usadas no marketing e vendas a fim de aumentar o interesse do seu público ao seu produto, convencendo-os que eles precisam do que você tem a oferecer. De forma simples, é um jeito de gerar vendas ao seu negócio, promovendo ação e mexendo com a emoção do cliente, induzindo-o a comprar o seu produto. Mas para saber se os gatilhos mentais funcionam, é importante entender alguns modelos que vão alavancar o seu negócio e como eles, sendo usados da forma correta, são as ferramentas essenciais para o seu sucesso. 7 gatilhos mentais para gerar vendas 1. Gatilho mental da autoridade O gatilho mental de autoridade pode ser resumido da seguinte forma:  É o exercício de uma influência surgida naturalmente a partir de um conhecimento ou know-how em um determinado assunto, exercido sobre um produto, ideia ou serviço. Imagine que o Pelé recomendasse que você colocasse seu filho em uma determinada escola de futebol. Você questionaria a qualidade da escola? É mais ou menos assim que o gatilho de autoridade funciona. Quando você se posiciona como autoridade sobre a área de conhecimento de seu produto ou serviço, você aumenta suas chances de vender. Pessoas estão mais dispostas a comprar de autoridades, do que de pessoas sem influência. É isso o que muitas marcas estão fazendo ao usar influenciadores digitais ou celebridades que tem grande poder de persuasão ao seu público-alvo. 2. Gatilho mental da reciprocidade A reciprocidade é muito simples de se entender, pois é uma característica totalmente inata do ser humano.  Praticamos a reciprocidade no nosso cotidiano centenas de vezes, desde a hora que montamos uma lista de convidados para um aniversário, nos sentimos motivados a chamar quem também nos chamou ou até mesmo quando você faz um elogio a uma pessoa após ser elogiado por ela. Em resumo, a reciprocidade é o sentimento de obrigação, que nos leva a oferecer uma ação em resposta a um favor de outro. Se eu te ajudo, você agora tem uma dívida comigo, e hora ou outra, o gatilho da reciprocidade fará seu efeito e você se sentira influenciado a retribuir este favor. Mas para que o gatilho mental de reciprocidade funcione no seu negócio, é importante conhecer e compreender o seu público, quais são seus desejos e necessidades. Por isso, não tenha medo de oferecer favores ao seu cliente sempre que possível. Conceda bônus e gratificações, eduque-o e ofereça sempre mais do que o proposto. Isso criará um sentimento de reciprocidade que aumentará tanto a sua retensão quanto a conversão de novos clientes. 3. Gatilho mental da coerência.  O gatilho mental da coerência é ativado pelo compromisso. Todos querem ser coerentes e pensar logicamente. Agindo de acordo com o falamos, pensamos e dizemos. Do contrário, seriamos chamados de contraditórios e nossa palavra poderia ser colocada em cheque. É por isso que pessoas que estão “mentindo” evitam estabelecer compromissos verbais e muitas vezes colocam afirmações ambíguas e de dupla interpretação na hora que são colocadas a prova. Como usar o gatilho da coerência a seu favor? Faça com que seu cliente em potencial estabeleça compromissos verbais com você, seja para o comparecimento de uma reunião, ou na hora de validar um planejamento, escopo ou proposta. Assim você diminui as chances de que ele venha a tomar uma decisão contraditória à aquilo que foi afirmado anteriormente. 4. Gatilho mental da prova social Vivemos em sociedade e sempre estamos procurando viver em grupos a partir da afinidade. Mesmo que você conviva com um grupo pequeno de pessoas com os mesmos interesses, você sofrerá influência delas, de forma direta ou indireta. A prova social funciona de forma similar ao famoso “efeito manada”. O principio é simples: Nós tendemos a tomar decisões baseadas nas ações que são tomadas por outras pessoas. Quando vamos comprar algo, é comum pesquisar no Google para saber a opinião de outras pessoas. E muitas marcas internacionais perceberam isso, e por isso permitem que os consumidores classifiquem e avaliem os seus produtos. Este é um exemplo prático de como a prova social funciona. Por isso, esses é um dos gatilhos mentais mais utilizados, nas mais diversas formas, seja por meio de pesquisas, informações do número de vendas, fotos de pessoas usando determinado produto, indicando aos amigos e etc. Comece já a usar os gatilhos mentais Neste post você viu 5 dos principais gatilhos mentais que podem (e devem) ser utilizados para aumentar suas vendas. Comece à aplica-los em seu discurso de vendas. Caso você tenha interesse em aplicar técnicas como essas em toda a sua estratégia de comunicação online, conte com uma equipe qualificada, como a Midhaus. Com o profissionalismo e experiência tenha a certeza de que seu projeto será um sucesso.

O que é automação de marketing e como usa-la para vender mais

Você sabe o que é automação de marketing e vendas? Veja como potencializar suas vendas com a otimização dos serviços de marketing. Certamente você já se deparou com aqueles e-mails respondidos rapidamente ou com aquelas redes sociais de grandes empreendedores que sempre são mantidas com conteúdos de qualidade e chamativos. Já sentiu como se essas informações chegadas a você fossem totalmente personalizadas de acordo com o seu perfil? Até onde foi o conforto? Você não poderia deixar de comprar esse produto, afinal ele foi feito para você, certo? Toda essa dinâmica ocorre através de uma otimização dos processos de venda, a automação de marketing digital é a grande responsável por isso. O que é automação de marketing e vendas? Automação de marketing é um conjunto de processos realizados por meio de ferramentas digitais, que tem como principal objetivo automatizar ações e reduzir trabalhos operacionais para aumentar o alcance e eficiência das ações. A automação de marketing é a principal ferramenta para construir um relacionamento com os leads e leva-los até a compra. De forma simples: “Automatizar seu marketing é fazer de forma automatizada as ações que antes eram feitas de forma manual, tudo isso de uma forma personalizada, segmentada e escalável”. Porém, mais do que simplesmente repetir ações, as estratégias de automação de marketing tem como objetivo direcionar a comunicação da sua empresa de acordo com os interesses, o perfil e o nível de consciência do lead a respeito do seu produto e sua empresa. Veja abaixo um exemplo de uma automação de marketing com opções de acordo com as ações do usuário: Como você pode perceber, as ações executadas variam de acordo com a ação do lead. Ou seja, caso o lead interaja de uma determinada forma, ele receberá uma comunicação (e-mail, sms, etc) e caso ele interaja de outra, a resposta pode ser completamente diferente. Só ai as possibilidades são imensas, nao é mesmo? Motivos para começar a fazer automação de marketing hoje mesmo Preparar novos leads para a compra Não é incomum nos depararmos com contatos que ainda não estão prontos para compra. Seja por motivos financeiros, ou por conta do seu nível de conhecimento a respeito da solução, ou por outros motivos. Quando aquele contato termina o contato com sua equipe de vendas, qual é o próximo passo? Na maioria dos casos, ele fica perdido “no limbo” os leads e nunca mais é contactado. Ou seja, você está deixando dinheiro na mesa! Com uma estratégia de automação de marketing você pode continuar o relacionamento com estes contatos, seja pelo envio de novos conteúdos produzidos, ou fazendo follow ups comerciais no momento certo. Comunicação personalizada com cada tipo de cliente Nas ferramentas de automação existentes no mercado, é possível segmentar os seus contatos por diversos critérios, desde informações de perfil (cargo, empresa, idade, etc) como também é possível segmenta-los por interesses (ex: leu sobre produto A, ou produto B). A partir dai é possível desenvolver uma comunicação extremamente personalizada com cada tipo de lead Como aderir às ferramentas de automação de marketing? Saiba que o investimento é certeiro, mas lembre-se de que sempre o retorno virá somente quando as etapas forem feitas de forma profissional e organizada. Comece sabendo seus objetivos A primeira etapa de tudo que queira fazer de forma eficiente e certeira, é traçar uma meta de onde se quer chegar. Não há como saber quais ferramentas usar e qual caminho seguir se não se sabe o destino. Adeque ao seu perfil as possibilidades Existem ferramenta pagas, mas também existem as gratuitas. Você pode escolher de acordo com sua necessidade se contratará um serviço ou não. Ache o melhor software ou programa para atender às suas necessidade. Sempre analise quais o meios que quer otimizar, quais você usa, se são redes sociais, sites ou email, ou ainda, todos juntos, certamente existe algum programa para suprir suas expectativas. Escolha como será a interação com os possíveis clientes Pode-se dizer que essa etapa faz parte do traçar uma meta. Saber como abordar cada cliente é fundamental para não deixar mecâncio o processo. As boas estratégias de marketing são aquelas que se importam em se adequarem a cada tipo de pessoa. Estabeleça tudo que será enviado Após saber como são os seus leads, qual o perfil e o padrão de consumo, você precisa criar um sistema lógico de envio dos conteúdos para realizar o marketing. Saiba chegar aos poucos, a cada nova etapa se aproxime mais dele e estreite o funil de vendas. Veja os resultados Sempre se mantenha atualizado sobre o quanto a automação contribuiu para você e transforme essa informação em possibilidade de melhorias. Nunca pare de buscar o progresso, a cada dia surgem e desaparecem leads, você buscar melhorar eleva seu raio de alcance o que te manterá sempre em crescimento e excelência. Assim você conseguirá sempre atrair novos clientes. Leia também : Conheça os principais tipos de clientes e saiba com atender cada um deles; Gerenciamento de vendas: uma ferramenta fundamental para qualquer negócio.

O que é miopia de marketing e como fugir deste erro

Antes de falarmos sobre este assunto, deixe-me te fazer uma pergunta: Qual é o ramo do seu negócio? Pergunta fácil de responder não é mesmo? Pois bem, saiba que se por exemplo, você têm uma loja de móveis, e respondeu que o seu negócio é sobre vender móveis, você respondeu errado. Calma, eu sei que pode parecer confuso, mas ao longo deste conteúdo nós vamos explicar para você o que é Miopia de marketing e porque você pode estar cometendo este erro. Durante tempos, empreendedores se perguntaram quais seriam as melhores formas de apresentar seus produtos e entregar serviços para seus clientes, de modo satisfatório e sem perder a essência da sua marca. Obter uma grande “fatia” do mercado/negócio (gerando maiores lucros) é o principal objetivo dos grandes e pequenos empreendimentos. Entretanto, com o crescimento das indústrias tecnológicas(3.0 e 4.0)  inovadoras através da concorrência de marketing e da inconstância dos clientes, algumas empresas perdem sua visão de negócio, por “considerarem por demais seus produtos e não enxergarem as necessidades dos seus clientes quanto a sua marca”, esse problema é mais constante do que pensamos, e é causado pela “Miopia de Marketing”, que leva até mesmo grandes e trilionárias empresas ao fundo das crises e à  falência. O que é miopia de marketing?  O termo “Miopia de Marketing” foi utilizado pela primeira vez em um artigo publicado em 1960 na Harvard Business Review pelo economista alemão Theodore Levitt. E embora também tenha sido um problema de empresas mais antigas, a Miopia de Marketing nunca foi tão frequente como na atualidade. No ramo empreendedor, decorre geralmente de duas relações: Uma definição demasiado estreita do cliente e suas necessidades; Um foco exacerbado no PRODUTO em detrimento do CLIENTE. Sendo este segundo um dos maiores causadores da Miopia de marketing. Um foco exagerado no produto  pode levar o empreendimento a “cegueira do ciclo auto-ilusório”, quando se refere às necessidades dos seus clientes finais e aos próprios funcionários que participam do processo em torno da empresa. A partir do momento que uma empresa passa a enxergar em seu MIX de produtos a essência do seu negócio, são grandes as chances de que ela venha a sofrer de miopia de marketing. Imagine uma empresa de telefonia que faz a mesma pergunta (aquela do início do texto), e responde que seu negócio é a venda de planos de telefonia móvel. Quando as decisões estratégias da empresa passam a ser tomadas com base nessa resposta, a corporação passa a tomar decisões baseado na própria perspectiva e não na perspectiva do cliente e com isso abre espaço para concorrentes que estão construindo seu business com base no “problema” do cliente e não em um produto específico. E ai surgem players como o whatsapp e acabam por derrubar os números das empresas de telefonia em todo o Brasil e no mundo. Onde será que eles estavam durante todo esse tempo? História do termo miopia de marketing  Em seu artigo “Miopia em Marketing”, Theodore Levitt conta um pouco da história deste tema quando se refere às grandes empresas de transportes ferroviários à vapor que cresciam constantemente com relação a outros tipos de transportes, pois se destacavam em velocidade, autonomia e segurança, além de ser o único meio de movimentação de cargas e pessoas mecanizado, atraiu fiéis clientes e por muito tempo adquiriu grandes lucros. Até que no século XX o inventor Henry Ford iniciou a produção em série de veículos movidos a combustível de petróleo, que cresceu e se tornou popularmente mais vantajoso, atraindo mais usuários e clientes para o seu mercado, movimentando a economia de produção e levando à falência grandes empresas de transportes ferroviários à vapor. Durante 50 anos, os executivos das empresas de transportes ferroviários visaram os avanços econômicos e trabalhavam e orientavam-se nos trens e vagões como produtos que geram serviços, mas não se ligaram ao foco do transporte eficiente e inovador, que satisfaria melhor os clientes que antes estavam sem muitas opções. Ou seja, um exemplo claro do foco em produto e não no problema do cliente. Casos conhecidos de miopia de marketing Assim como as antigas empresas de transportes ferroviários, existem consideráveis casos de empresas que foram à falência por motivos de Miopia de Marketing. Blockbuster: Esta empresa de locação de vídeos foi uma grande dominante do mercado de mídias, que por muito tempo se manteve e cresceu no estado americano do Texas, com seus primeiros avanços conquistou 19 lojas em operação, e depois se tornou uma empresa internacional. Era conhecida por grandes lojas, promoções exclusivas, variedade de lançamentos, atendimento de primeira, oferta monumental de títulos, acesso fácil e produtos complementares à venda (incluindo a famosa dupla pipoca e refrigerante) criando um ambiente familiar e totalmente inovador. Entretanto, por haver trabalhado mais os seus produtos e serviços, e desfocado nas novas tendências e necessidades dos clientes esta empresa foi levada à falência pela empresa “Netflix”, que passou a vender mídias em vídeos por streaming, em forma de infoprodutos pela internet. Kodak: A kodak foi uma grande e pioneira empresa no ramo de fotografia e mídias em filmes, foi na década de 70 responsável por 80% das vendas de câmeras fotográficas e 90% dos filmes em películas, por cerca de 100 anos foi uma empresa internacional. A Kodak também iniciou a era das câmeras digitais. Entretanto, a ideia nunca passou de um protótipo. Com isso, seu mercado de negócios foi visado por outras empresas como a Fujifilm, que investiu em câmeras digitais e partilhou os seus  negócios com vários segmentos de clientes, faturando mais de 30 Bilhões de Dólares e levando a Kodak à falência. Mesbla: A Mesbla foi uma empresa bastante conhecida  e especializada no comércio de máquinas e equipamentos, depois passou a vender também roupas de vestuário, cama e mesa, reduzindo sua eficiência na assistência dos equipamentos. A Mesbla também foi atingida por uma grande crise na inflação do país, fechando várias lojas e despedindo empregados. Ao contrário, as lojas estrangeiras iniciaram suas vendas com um forte diferencial: a venda no crediário e

Como montar um plano de vendas matador para sua empresa

Você sabe como montar um planejamento de vendas? Neste post montamos um passo a passo para você construir um plano de vendas eficiente e garantir os resultados do seu negócio. Não é incomum vermos gerentes de vendas montando planejamentos baseados em “achismos”, feitos na base do “ctrl+c ctrl+v”. Entretanto, montar um plano de vendas de funciona de verdade é muito mais do que simplesmente montar um excel com 20% de crescimento previsto. Planejar é essencial, seja na área de vendas ou em qualquer área da empresa, por isso, para ajudá-lo a construir um plano de vendas matador, nós separamos algumas dicas que serão decisivas no seu processo. Dica 1 – Saiba quem é seu melhor cliente e de onde ele veio Pense um pouco a respeito dos seus melhores clientes. Aqueles que obtiveram maior sucesso com sua solução (extraiam o máximo valor que você pode gerar) e que também geraram um grande valor para seu negócio. Além disso, leve em consideração a cultura da sua empresa e o perfil de clientes com maior fit com seu modelo. Feito isso, pense um pouco a respeito de características como: Segmento de mercado Tamanho da empresa Canal de aquisição Nível de urgência no momento de compra Faturamento bruto É fundamental que você domine quais canais estão trazendo os melhores clientes, para que você possa realizar investimentos assertivos e colocar o dinheiro onde ele está sendo melhor aproveitado. Dica 2 – Trabalhe a qualidade dos seus materiais de venda Imagine sua equipe de vendas como um exército: você mandaria um exército para guerra sem munição? Enviar sua equipe de vendas para o mercado sem materiais adequados é como fazer isso. Por isso, reflita: como está a qualidade dos seus materiais de venda? Será que sua equipe comercial tem a sua disposição tudo o que precisa para fechar novos negócios? Sua apresentação comercial está adequada? Tem um design de qualidade e oferece informações claras e objetivas para despertar o desejo e gerar valor para seu prospect? Você tem um case de sucesso bem detalhado com depoimentos dos clientes? Fazer um material de venda de qualidade muitas vezes necessita de um investimento baixo e fará toda a diferença nos resultados. Dica 3 – Automatize, documente e otimize processos Quantas vezes o seu vendedor não recebe a mesma objeção? Ou então, desenvolve uma técnica ou um processo, mas aquele conhecimento acaba ficando restrito a ele. Enquanto isso, outros membros da equipe passam dificuldades por não saberem exatamente como contornar determinadas objeções e acabam perdendo negócios por conta disso. Fora isso, existe o caso do fundador que contrata um vendedor, e possui dificuldades enormes em fazer com que aquele vendedor performance, porque toda a inteligência de vendas gerada ao longo dos anos de vendas não foi documentada. Experimente observar os padrões de comportamento e os processos comerciais da sua empresa e criar documentos descrevendo cada uma dessas atividades. Uma dica bastante simples é anotar uma objeção (toda vez que recebida) junto com algumas sugestões de como contorná-las (montando uma matriz de objeções). Quando você fizer isso você vai ver que sua equipe de vendas muitas vezes vai gastar tempo com coisas que não vão trazer resultado esse tipo de coisa deve ser automatizado por exemplo envio de emails Você trabalha hoje com template de e-mails usando alguma ferramenta para que o vendedor não precisa ficar gastando tempo redigindo os mesmos e emails todas as vezes? Dica 4 – Diversifique os incentivos da sua equipe de vendas Além das tradicionais comissões, você pode trabalhar com prêmios, eventos, treinamentos, e uma série de coisas que com certeza deixarão sua operação de vendas mais dinâmica e sua equipe mais motivada.

Inbound Marketing: Será que funciona para minha empresa?

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O inbound marketing tem sido nos últimos anos, uma das estratégias de marketing mais relevantes dos últimos anos. Mas será que o Inbound Marketing ainda funciona? Neste artigo vamos discutir a respeito de como e para quem o Inbound funciona, e pretendemos quebrar alguns paradigmas a respeito do assunto. Fique até o final e não deixe de deixar sua visão a respeito. O que é Inbound Marketing? Antes de mais nada vamos a uma breve definição do que é Inbound marketing. O termo foi desenvolvido pela empresa Hubspot em 2006 e eles definiram da seguinte forma: “Uma abordagem focada em atrair consumidores através de conteúdo e interações que são úteis e relevantes.” O principal conceito por trás do inbound marketing consiste em trazer mais visitantes para o seu conteúdo ou site de forma natural (inbound), ao invés de tentar atraí-los com métodos outbound como anúncios. Tradicionalmente, nós dividimos o inbound marketing em algumas etapas de acordo com o Funil de vendas. Eu tenho um vídeo explicando sobre o funil de vendas e vou deixá-lo aqui em baixo para você conferir.  Dito isso, vamos ao seguinte raciocínio; Afinal de contas, o Inbound Marketing funciona? Uma estratégia de Inbound Marketing normalmente tem início com a construção de uma presença digital, seguida pela produção de conteúdos, construção de personas e jornada de compra. Estes processos são fundamentais por alguns motivos, entre eles: Maior assertividade no perfil de comunicação Construção de conteúdo relevante para o perfil de cliente ideal Estabelecimento de uma “cronologia” para produção dos conteúdos, com o intuito de transformar o visitante em cliente Quando uma empresa segue estes passos da forma correta, ou seja: Faz conteúdo baseado na jornada de compra Entrega os conteúdos no estágio certo da jornada de cada cliente Cria formas de incentivar o consumo de novos conteúdos (e-books, infográficos, vídeos, palestras, webinários) Gera leads para continuar a distribuição de conteúdos para base Se a sua empresa faz tudo isso, são grandes as chances de que você tenha bons resultados com Inbound Marketing Porém, tenha uma coisa em mente: os resultados não virão da noite para o dia. Inbound Marketing é algo custoso e demorado, saiba que vai demorar ao menos alguns meses para que você comece a ter resultados. Alguns benefícios são: Redução do ciclo de venda Aumento na qualidade dos leads e clientes Aumento no número de oportunidades comerciais Aumento do ticket médio Redução do CAC (custo de aquisição de cliente) Além disso, o processo de vendas como um todo se torna mais produtivo, sendo necessário menos esforço do time, que agora não precisa passar o dia em busca de contatos, numa saga de ligações ativas ou visitas que antes custavam muito. Até que ponto o inbound marketing funciona? Antes de responder a essa pergunta é bom definirmos algumas coisas: Primeiro de tudo, o inbound marketing só funciona se for feito da forma correta. Não é incomum uma empresa dizendo que Inbound Marketing não funciona, e ao olhar mais a fundo podemos ver que ela executou a estratégia “pela metade”. Alguns erros comuns são: Não direcionar o conteúdo produzido as personas Não definir corretamente as personas e o perfil de cliente ideal Não distribuir o conteúdo corretamente por meio dos canais digitais. O segundo ponto é que, o Inbound Marketing não é uma fórmula mágica. Ela é sim uma metodologia bastante eficiente, mas você precisa entender é que nem sempre o inbound será a saída. Nem sempre ele sozinho vai fazer com que  você atinja o que você deseja. Infelizmente, muitas empresas vendem Inbound Marketing como se você a receita de bolo para resolver qualquer tipo de problema, e isso está longe de ser verdade. O Inbound funciona? Sim, mas não sempre e não pra todo mundo. Abaixo, listamos alguns fatores que podem ser fundamentais na hora de você avaliar se o Inbound Marketing é a estratégia correta para o negócio: Você tem clareza a respeito do seu modelo de negócio. Você possui um mercado de pouca concorrência, ou se posiciona para um nicho específico Você não precisa de resultados pra ontem Você está disposto a revisar seus processos internos caso necessário Gostou desse conteúdo? Não deixe de compartilhar! Deixe seu comentário aqui em baixo e nos ajude a produzir conteúdos cada vez melhores!  

Inteligência emocional: 3 dicas para gestores de empresas em crescimento

Durante muito tempo, as empresas, os líderes e os gestores acreditaram que as habilidades intelectuais e técnicas de alguém eram suficientes para determinar e quão boa, o quão prepara uma pessoa era para executar uma determinada função. Isso deixou de ser verdade a partir do momento onde o QE (ou coeficiente emocional) entrou em cena, e o QE está ligado com a inteligência emocional. Por sua vez, inteligência emocional tem a ver com saber ler, interpretar e responder às emoções, tanto suas próprias quanto de sua equipe. A maneira como você percebe, controla e compartilha suas emoções vai ser decisiva em direcionar (em alguns casos até determinar) a maneira como as outras pessoas se comportam. Quanto maior sua inteligência emocional, maior será sua capacidade de articulação, resolução de conflitos, influência e persuasão. Ao longo deste artigo, você irá descobrir as principais aplicações da inteligência emocional para gestores de empresas e como você pode desenvolver e aprimorar a sua inteligência emocional para conquistar maiores resultados. Porque você precisa desenvolver sua inteligência emocional Durante muito tempo eu não dei a devida importância para o desenvolvimento da minha inteligência emocional. Eu acredita que tinha uma excelente inteligência emocional, acredita que isso não era um problema. Foi aí que algumas coisas começaram a dar errado, muito errado. Eu estava passando pelo meu “year to hell”. E nesse momento eu percebi que se eu quisesse atravessar essa pedreira, eu precisaria melhorar minha inteligência emocional. Eu não sei exatamente em que fase do seu negócio você está, mas eu sei que aquilo que te trouxe até aqui não vai ser o que vai te levar para o próximo passo. Como gestor, desenvolver sua inteligência emocional fará toda a diferença na hora de vestir a camisa da empresa e trabalhar para plantar e colher os resultados. Os principais atributos da inteligência emocional para gestores Autoconhecimento O autoconhecimento consiste em sua capacidade de compreender suas próprias emoções Com certeza você já viu algo assim: Um homem chega em casa, e sem nenhum motivo aparente, fala de forma rude e grosseira com sua família, pedindo para que façam silêncio enquanto ele vê o jornal. Normalmente essa pessoa não percebe o que está sendo grosseira, a não ser que alguém aponte para ela. Um outro exemplo é um líder que trata mal algum membro da equipe por conta de problemas pessoais, que deixa a tensão de um prazo apertado ou de uma meta não batida, refletir em um stress que perdura por um dia, semana ou mês inteiro, e sequer tem consciência disso. Essas são pessoas que não conhecem suas próprias emoções. Reconhecer nossas emoções é o primeiro passo para poder se controlar, por outro lado, nossa incapacidade de conhecer nossos verdadeiros sentimentos é algo que nos deixa a mercê deles. Conhecer as próprias emoções é a base para assumir o controle dos resultados que você obtém. Autocontrole Reconhecer as próprias emoções é um bom começo, mas de nada adianta se você não consegue controlá-las. É como o líder que sabe que trata mal sua equipe, mas continua fazendo isso, mesmo sabendo que é contraprodutivo para seus objetivos. Saber lidar com as próprias emoções e sentimentos é conseguir se recuperar mais rapidamente de perturbações e problemas que nos tiram o foco, e ter resiliência para se manter consistente diante dos altos e baixos da caminhada empreendedora. Porém, eu não estou dizendo aqui que emoções são ruins, ou que você deve suprimi-las, mas sim buscar o equilíbrio das suas emoções. Motivação Motivar-se é colocar todas as emoções a serviço de uma meta. E isso é fundamental para que você tenha foco, autocontrole e criatividade para desenvolver seus projetos. O autocontrole emocional é extremamente necessário para que você possa conter a impulsividade e desenvolver a paciência, pois os resultados nem sempre (ou quase nunca) virão da noite para o dia. Nós temos uma tendência a imaginar nosso crescimento ou o crescimento da nossa empresa da seguinte forma:   Na prática, o que acontece é algo mais parecido com isso: A ansiedade, stress, falta de confiança e demais emoções negativas, se não controladas, serão grandes limitadoras. E a lição que fica é: A inteligência emocional é fundamental para o sucesso em todas as áreas da vida. E na gestão de empresas não é diferente. Sem inteligência emocional, é bastante provável que você fique pelo caminho durante sua jornada “empreendedora”. Conhecer suas próprias emoções, aprender a controlá-las e manter-se motivado são 3 passos fundamentais para que você possa se desenvolver como gestor, como líder e como pessoa.

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