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O que são os 4 P’s do Marketing?

O conceito dos 4 P’s do Marketing surgiu em 1960, criado por Jerome McCarthy e difundido por Philip Kotler, conhecido como o “Pai do Marketing”.  Esse conceito traduz pilares importantes nas estratégias de marketing e, mesmo após mais de 60 anos após sua criação, o conceito dos 4 P’s do Marketing passou por atualizações para se adequar a era digital. Neste artigo vamos te apresentar quais elementos forma o conceito de Kotler, com exemplos atuais para que você consiga inseri-los nas estratégias de marketing do seu negócio. O que são os 4 P’s do Marketing? Os 4 P’s do Marketing são as iniciais dos 4 componentes pilares do conceito: Preço; Produto; Praça; Promoção. Esses pilares são as variáveis as quais as empresas utilizam para apresentar sua oferta ao público-alvo, atingindo assim os objetivos. Esse conceito também é comumente conhecido como Mix de Marketing ou Composto de Marketing. Segundo Kotler, esses pilares são variáveis que são decididas internamente dentro da empresa, por isso podem ser controladas. Devem ser decididas de acordo com os objetivos de vendas e do marketing do negócio. Todavia, esses pilares são interdependentes e o sucesso de um fator depende totalmente dos outros. Daí se dá a importância de um bom planejamento alinhado em todos os fatores. O que significa cada pilar que formam os 4 P’s do Marketing? Em geral, sabemos que o Mix de Marketing é composto por 4 pilares: preço, produto, praça e promoção, todavia, é de suma importância conhecer o que cada pilar oferece como beneficio ao seu negócio, unitariamente e como um todo. Preço Não parece, mas a precificação é uma tarefa que envolve Marketing. Além de ser um único pilar que gera receita para seu negócio, a precificação também é fator determinante na construção de posicionamento da sua marca. O preço é o montante em dinheiro que o seu cliente paga pela solução ou benefício que o seu produto ou serviço entrega para ele.  Logo, fica claro que o fator psicológico precisa ser fortemente considerado na precificação, uma vez que o cliente faz uma avaliação de “custo x benefício” ao adquirir seu produto ou serviço. Essa avaliação é intangível, uma vez que envolve além de aspectos emocionais, aspectos de avaliação e percepção de valor inconscientes. Conclui-se que, quanto maior a percepção de valor do produto por parte do cliente, mais ele está disposto a pagar. A exemplo disso, temos produtos ou serviços aos quais o cliente não se importa em pagar mais por produtos que sejam diferenciados e que provoquem algum benefício que seja valoroso para ele como, por exemplo, brigadeiros gourmet e cerveja artesanal. No preço, estão envolvidas decisões como: Preço de Lista; Formação de Preço; Forma de cobrança; Variações regionais; Condições  e formas de pagamento; Politicas de descontos. Dentro do item preços, podemos destacar 3 pontos importantes: Esteja sempre de olho nos concorrentes e nas movimentações dentro do seu mercado. Assim, você conseguirá fazer ajustes no seu preço quando necessário; Ao precificar considere fatores como: custos da empresa, o lucro esperado, os concorrentes e a percepção que deseja transmitir ao cliente; Não se recomenda variar o preço com frequência e sem um real motivo, pois pode confundir a percepção do cliente. Produto É o porquê de existir de uma empresa e também podem ser serviços. É o que atende as necessidades do cliente, supera as expectativas, soluciona problemas e oferece benefícios para eles. Também em torno dele que os outros pilares são fundamentados. E algumas fatores envolvidos no Preço são: Qualidade; Variações de características; Design do Produto; Embalagem; Linhas de produtos; Branding; Serviços agregados ao produto (assistência técnica, pós-venda, garantia, etc.) Dentre esses fatores, a percepção do cliente envolve fatores tangíveis e intangíveis em relação ao produto.  A exemplo disso temos os apaixonados por Iphone, que além da qualidade do celular, layout ou boa câmera, buscam o status e prestígio que a marca confere ao usuário. Além dos fatores citados, é preciso que você conheça o ciclo de vida do seu produto. Com ele você entende os melhores momentos do seu produto e cria estratégias baseadas nos melhores momentos. O Ciclo de Vida de um produto consiste em: Introdução ao mercado; Ele é bem aceito e cresce no mercado; Ele se estabiliza e cria uma maturidade dentro do mercado; O produto entra em declínio. No caso de serviços, é preciso que a empresa consiga tangibilizar o serviço, seja nos materiais de divulgação, nos pontos de contato, nos locais de venda, na execução de serviço e na equipe de colaboradores.  Quanto mais a empresa conseguir mostrar o valor do serviço, qualificando e personalizando a execução, maior será a percepção de valor por parte do cliente. Praça Refere-se aos pontos de venda ou centros de distribuição, além de estratégias voltadas para vendas. Podem ser físicos ou virtuais e, basicamente, este pilar define como seu produto chegará até o cliente. Uma empresa pode optar por vender em pontos de venda físicos ou em loja online. Ou optar por vender em lojas próprias, ou marketplace. Ou ainda optar por entregas, ou retiradas em lojas físicas. Tudo isso envolve a variável Praça. As estratégias em torno deste pilar dependem muito de cada tipo de produto ou serviço e envolvem decisões como: Canais de distribuição; Cobertura de atendimento; Pontos de vendas; Regiões atendidas; Estoque; Centros de distribuição; Frete. A depender da sua escolha de pontos de vendas, é importante oferecer uma experiência Omnichannel para agregar uma melhor experiência de compra para o cliente.  A exemplo disso, podemos citar a Amazon, que vende no mundo todo, com uma experiência de compra ótima. Além de uma ampla cobertura, oferece serviços de frete rápidos, que são possíveis devido a seus diversos centros de distribuição, além de parcerias com transportadoras.  E é claro que o atendimento e jornada de compra é estrategicamente pensada e pautada no Omnichannel. Promoção Diferente de dar desconto ou fazer liquidações, o pilar Promoção dos 4 P’s do Marketing refere-se a estratégias que alavanquem a demanda pelo produto junto a um determinado público. As variáveis

Análise das Estratégias de Marketing no BBB21

Já é tradição, janeiro sabemos que tem Big Brother Brasil para acompanhar. Amado por uns e odiado por outros, é inegável o fato de que a cada ano o programa se renova e cresce principalmente na questão de marketing.   Com tantos assuntos crescendo em torno do programa, vamos falar um pouco das estratégias de Marketing no BBB21. Marketing de Influência e Buzz Marketing Desde a edição 20, o programa trás como participantes influenciadores e famosos. Logo, consequentemente conquistam mais espectadores. Tendo em vista que o famoso ou influenciador que tem fãs que não acompanham o programa passam a acompanhar para assistir e apoiar seu ídolo.   O BBB20 contou com as participações de Manu Gavassi, Rafa Kalimann e Bianca Andrade, juntamente com seus milhões de seguidores. Em uma via de mão dupla, esses participantes alimentam o marketing do reality show, enquanto ele alimenta o marketing na carreira dos participantes.   Analisando o BBB Quando o participante entra com uma estratégia muito bem planejada, consegue criar um buzz marketing dentro do programa e fora dele, em suas redes sociais.   É o caso de Bianca Andrade, que planejou seus passos se posicionando e mostrando a pessoa que ela é fora da marca Boca Rosa, além de garantir que ela pode sim se divertir sem prejudicar o seu lado profissional – bandeira essa que influencer carrega até hoje e com mais força.   Além dessas questões de valores e posicionamento, a Bianca ainda contou com um branding muito bem feito, com looks pré-determinados e pensados estrategicamente para as entradas ao vivo no programa, enquanto sua equipe movimentava as redes sociais com conteúdos com os mesmos looks, preparados antes de entrar no programa.   A edição do BBB21 continuou investindo no marketing de influência trazendo mais famosos com milhões de seguidores. Porém, quando as estratégias e posicionamentos não são bem pensados em equipe e antes do programa, o marketing de influência pode ser um tiro no pé.   É o caso da cantora Karol Conká, que entrou no programa com 1,5 milhões de seguidores, mas que com um posicionamento mal elaborado está derrubando sua carreira. Diante das diversas polêmicas que a cantora vem causando no BBB21, ela já perdeu 300 mil seguidores, além de danos a sua imagem pública.   Teve diversos contratos encerrados, que juntos somam 400 mil reais. Logo, podemos concluir que o marketing de influência em conjunto com o buzz marketing pode trazer ótimos resultados quando bem planejados, caso contrário pode por tudo a perder.   O marketing no BBB21: patrocinadores A lista de patrocinadores do reality show subiu de 6 para 8 nesta nova edição. Além de empresas que patrocinam ações específicas como festas e provas.   Entende-se que o crescimento nesta lista se dá por conta da edição de 2020, que inclusive entrou para o livro dos records com um paredão com mais de 1,5 milhões de votos. Logo, com essa boa aceitação, mais marcas quiseram aproveitar do horário nobre no canal aberto para anunciar.   Atualmente, os principais patrocinadores do BBB21 são: PicPay, Americanas, C&A, Avon, Amstel, Mc’donalds, Seara e P&G (com produtos específicos da linha Gillete, Pantene e Oral-B) Analisando os resultados E os resultados para os patrocinadores da edição 2020 foram ótimos, e a edição do BBB21 promete movimentar ainda mais o marketing dessas empresas. Nas edições anteriores, podemos destacar as seguintes situações:   A Fiat, responsável pela primeira prova de 2020, tinha como objetivo divulgar as ofertas de vendas do Dia D. O programa ajudou a montadora a bater seu record de vendas em um único dia, chegando ao número de 7.300 carros. Um número 20% maior do que no Dia D do ano anterior; A Americanas teve um crescimento de 390% na quantidade de downloads do seu aplicativo durante todo o programa, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Além de ter ficado em terceiro lugar das marcas que tiveram mais engajamento nas redes sociais, no período do programa; A C&A, após a primeira ação no programa, cresceu 340% em tráfego orgânico para sua loja virtual. E os patrocinadores se preparam cada vez mais para suas aparições no programa, levando em consideração toda a estrutura que preparam e também o investimento, que pode chegar a bagatela de 78 milhões de reais.   Como exemplo de planejamento, podemos novamente citar a C&A, que deixa claro em suas redes sociais que se preparou e está criando buzz marketing além de várias estratégias para suas aparições no programa.   A marca criou uma conexão com o BBB21 em todas as etapas em que o cliente passa até a compra. Assim, a marca corresponde às expectativas dos fãs do programa e leva-os por toda a jornada de compra até a conversão em venda.   E os resultados estão sendo positivos para a C&A, onde chegou a crescer em 9.825% nas buscas online no dia 01/02, quando comparado ao mesmo período do ano passado.   Com todos esses exemplos de sucesso que giram em torno do Big Brother Brasil, fica claro que entre fãs e haters, o programa continua sendo uma boa aposta. Além do entretenimento, o programa se tornou uma ótima vitrine de marketing, ao analisar as situações, posicionamento e ações tanto de participantes quanto de patrocinadores.   E aí, está preparado para assistir o programa com um novo olhar, mais analítico?

Como investir em e-mail marketing para o seu negócio de forma estratégica

Investir ou não investir em e-mail marketing? Esta é uma pergunta que muitas empresas fazem na hora de definir em quais canais irão desenvolver suas estratégias de marketing, enquanto muitos acreditam que o e-mail morreu, outros utilizam a estratégia para faturar milhares de reais.   Neste artigo nós vamos ajudar você a descobrir se realmente o e-mail morreu e quais são as melhores formas de utilizar essa ferramenta para aumentar as vendas da sua empresa. 8 passos para uma estratégia ao investir em e-mail marketing    1.       Escolha a plataforma para investir em e-mail marketing Antes de qualquer coisa, é preciso saber qual plataforma de e-mail marketing utilizar. São várias as opções e funcionalidades, assim pesquise e escolha aquela que esteja mais alinhada com seu negócio e com a estratégia de e-mail marketing que pretende trabalhar.   2.       Faça a captação de leads Escolha as formas em que irá captar os seus leads. Pode ser uma isca digital, uma landing page, um campo específico em seu site, etc. Quanto mais atrativas as suas formas de captação, maior a quantidade de leads em sua lista.   3.       Tenha um escopo da sua estratégia de e-mails e do conteúdo Da mesma forma como você planeja e cria estratégias nos conteúdos das redes sociais do seu negócio, é preciso pensar estrategicamente no conteúdo dos e-mails. Faça um escopo e um esboço do que vai tratar com o seu público nas suas campanhas.   Pense no Funil de Vendas do seu negócio, entenda que é preciso criar conteúdos que contemplem os clientes de topo, meio e fundo de funil.    Ter em mente algumas questões pode te ajudar no direcionamento do seu conteúdo. São elas:   Quem é o seu público no geral?  Quem é o seu público da lista de leads do e-mail marketing?  Em qual jornada de compra e etapa do funil de vendas eles estão e qual o seu objetivo?  De posse dessas informações, será bem mais simples ter uma estratégia de conteúdo alinhada com seu negócio e o seu público específico da lista de e-mails.   4.       Tenha um calendário editorial Assim como você faz calendário editorial para demais conteúdos, tenha um calendário editorial para o seu e-mail marketing.   Defina a periodicidade em que enviará o e-mail para sua base de leads e cumpra, afinal o objetivo é que seus clientes esperem pela sua comunicação como parte da rotina, e se, por exemplo, você definir enviar toda quinta-feira, vários dos seus clientes podem esperar por seu contato neste dia.   Encontre o equilíbrio, enviar muitos e-mails pode cansar o seu cliente reduzindo a taxa de abertura e enviar poucos e-mails pode desengajar os leads. Dessa forma, a periodicidade e o cumprimento de um calendário pré-determinado podem te ajudar a ajustar esses envios.   5.       Crie padrões Tenha padrões para o seu negócio. Padronize o layout dos seus e-mails para que sejam facilmente identificados. Tenha uma linguagem padronizada na tratativa com seus clientes.   Utilize essa linguagem e tom sempre que possível, em todos os pontos de contato da sua empresa, inclusive nas campanhas de e-mail marketing.   Algumas dicas podem te ajudar a otimizar seus e-mails:   Tenha somente uma CTA (Call to Action) por campanha/e-mail, assim você não confunde o seu cliente pedindo que ele faça várias ações em um único e-mail. Mantendo a mesma Call to Action dentro do e-mail ele sabe o que fazer, e com a sutil repetição dela dentro do e-mail você reforça o que quer que ele faça, alinhado ao objetivo do e-mail; Coloque sempre o título e headline do seu e-mail na parte superior do e-mail, para que o cliente visualize logo que abrir e saiba do que se trata. Assim como tenha a logo ou o nome do seu negócio no topo, para que ele identifique de quem é o e-mail; Para que o e-mail fique leve de ser lido, coloque imagens alinhadas ao conteúdo. O ideal é uma proporção de 60% de texto e 40% de imagens em uma estrutura de e-mail; Sempre deixe disponível a opção de descadastro. Deixar essa opção de forma fácil, caso o destinatário queira sair da sua lista de e-mail reduz sua taxa de reclamação e de marcações como spam. Além de ser uma boa prática perante ao cliente, que muitas vezes pode apenas querer deixar de receber seus e-mails, mas não de ser cliente da sua empresa. 6.       Conheça o seu público e segmente Entenda que o público do e-mail funciona como o público das redes sociais. Em geral, nem todo mundo que te segue no Instagram, te curte no Facebook e no Pinterest, por exemplo. Assim, o seu público da sua base de leads do e-mail é um público específico e é preciso segmentar.   A segmentação pode ser baseada em nichos, ou pelo tipo de produto que o cliente consome da sua empresa, por exemplo. Logo, com a sua base de leads segmentada você cria ações específicas para cada segmento, atingindo seus clientes com o tipo de conteúdo que realmente é do interesse deles. Dessa forma, a taxa de abertura e de cliques é muito maior.   7.       Faça testes ao investir em e-mail marketing Depois que toda a sua campanha de e-mail marketing estiver estruturada e funcionando é hora de aplicar testes. Testar qual a quantidade de e-mails enviados, qual o melhor dia e horário, qual conteúdo tem maior aceitação, entre outros testes.   Logo, analisando os testes e resultados, você consegue melhorar e otimizar a sua campanha de e-mail marketing.   8.       Analise as Métricas O sucesso de uma empresa está nas métricas. Analisar as métricas e entender o que funciona nas suas estratégias e o que precisa ser melhorado. Dentro do e-mail marketing, algumas métricas importantes a serem analisadas são:   E-mails entregues – É o volume mensal de e-mails enviados, assim você consegue

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