Máquina de vendas: vale a pena contratar para o seu negócio?

No mundo dos negócios, otimizar processos de vendas pode ser a chave para alcançar resultados expressivos. É aí que entra a máquina de vendas — um conjunto de estratégias e ferramentas automatizadas que têm o objetivo de tornar o processo de vendas mais eficiente. Mas será que essa solução é ideal para o seu negócio? Vamos explorar as vantagens e desvantagens para ajudar você a tomar uma decisão informada. Vantagens de contratar uma máquina de vendas 1. Automação de processos Com uma máquina de vendas, tarefas repetitivas, como envio de e-mails de follow-up e geração de leads, são automatizadas. Isso economiza tempo para a equipe comercial focar no relacionamento com os clientes e no fechamento de vendas. 2. Escalabilidade Ao integrar uma máquina de vendas ao seu negócio, é possível escalar suas operações com mais facilidade. Ela permite aumentar o número de leads e clientes sem precisar de uma equipe muito maior, já que grande parte do processo está automatizada. 3. Melhoria na produtividade Com menos tempo dedicado a tarefas operacionais e mais foco em estratégias de fechamento, sua equipe comercial pode se concentrar nas oportunidades mais qualificadas, aumentando a produtividade e a eficiência. 4. Dados e relatórios precisos Uma máquina de vendas coleta e organiza dados automaticamente, fornecendo relatórios detalhados sobre cada etapa do funil de vendas. Isso facilita a tomada de decisões estratégicas com base em dados reais e atualizados. Desvantagens de contratar uma máquina de vendas 1. Custo inicial Implementar uma máquina de vendas pode exigir um investimento significativo, principalmente para pequenas empresas. É preciso considerar o custo de ferramentas, consultorias e integrações necessárias para que ela funcione corretamente. 2. Curva de aprendizado Adotar uma máquina de vendas requer um certo nível de conhecimento técnico e tempo para adaptação. Sua equipe pode precisar de treinamentos para entender como usar as ferramentas de forma eficaz, o que pode atrasar o retorno sobre o investimento no início. 3. Foco na automação pode prejudicar o relacionamento Apesar de a automação ser uma grande vantagem, o excesso de automação pode afastar os clientes que valorizam o contato humano e o atendimento personalizado. É importante encontrar um equilíbrio entre automação e interação direta. 4. Dependência de tecnologia Uma máquina de vendas depende de ferramentas tecnológicas. Problemas como falhas no sistema ou falta de integração entre as plataformas podem prejudicar todo o fluxo de vendas, impactando diretamente os resultados. Terceirizar ou internalizar o meu time comercial? Braz e Figueiredo: como um escritório de advocacia conquistou resultados com investimento em Google? O potencial das pré-vendas: explorando o papel dos SDRs inbound e outbound Uma máquina de vendas pode ser uma excelente solução para empresas que buscam escalar suas operações e otimizar processos. No entanto, é importante avaliar se o seu negócio está preparado para lidar com os custos iniciais, a curva de aprendizado e a necessidade de manter o toque humano nas interações. Com a máquina de vendas da Midhaus, essas preocupações são minimizadas. Oferecemos uma solução com custo inicial acessível, adaptada à realidade do seu negócio. Além disso, nossas metodologias testadas garantem que a curva de aprendizado seja curta, otimizando o tempo e gerando resultados mais rapidamente. No que diz respeito ao relacionamento automatizado, alcançamos um equilíbrio ideal, combinando automação eficiente com um toque humano personalizado, essencial para manter clientes engajados. Para mitigar os riscos da dependência de tecnologia, implementamos duplicidade de tecnologias que garante o funcionamento contínuo e seguro das operações. Na Midhaus, somos especialistas em estratégias e resultados, oferecendo também projetos de Business Intelligence (BI) para uma visualização clara e transparente dos seus dados. Vamos conversar e levar seu negócio ao próximo nível?
Os 4 melhores motivos para você contratar uma assessoria de marketing para o seu negócio

Investir em marketing digital é essencial para qualquer empresa que queira se destacar no mercado atual. No entanto, contar com uma equipe interna pode não ser a solução mais eficiente ou mais acessível. Uma assessoria de marketing pode ser o melhor caminho para alavancar seus resultados, trazendo uma visão externa e especializada. Veja 4 motivos pelos quais você deve considerar uma assessoria de marketing para o seu negócio: 1. Expertise focada no crescimento Ao contratar uma assessoria de marketing, você traz para sua empresa uma equipe especializada em diferentes áreas, como mídia paga, redes sociais, SEO, entre outras. Cada profissional é focado em estratégias que aumentam sua visibilidade e vendas. Você terá o apoio de especialistas que sabem o que realmente funciona no mercado digital e podem adaptar as melhores práticas ao seu nicho. 2. Economia de tempo e recursos Montar e treinar uma equipe interna exige tempo e investimento. Com uma assessoria, você não precisa se preocupar com os custos de contratação, treinamentos e atualizações constantes. Além disso, sua equipe poderá focar no core business enquanto os especialistas cuidam de sua estratégia de marketing de forma eficiente e com metas claras. 3. Acesso a ferramentas e tecnologias avançadas Uma boa assessoria de marketing tem acesso às ferramentas mais modernas e eficazes para monitorar e otimizar campanhas. Muitas vezes, essas ferramentas têm um custo elevado para pequenas e médias empresas, mas ao contratar uma assessoria, você poderá utilizá-las sem a necessidade de investimentos adicionais. 4. Resultados mensuráveis e estratégia contínua Uma assessoria de marketing não apenas implementa campanhas, mas também monitora seus resultados e ajusta as estratégias conforme necessário. Você terá relatórios claros que mostram o que está funcionando, o que pode ser melhorado e como cada ação impacta seu crescimento. Isso garante uma melhoria contínua, com foco no sucesso do seu negócio. Aposte na Midhaus Se você busca uma assessoria de marketing digital que realmente entenda suas necessidades e entregue resultados, a Midhaus está pronta para ajudar. Com uma equipe qualificada e focada em performance, oferecemos soluções personalizadas para cada cliente. Vamos juntos transformar suas metas em realidade e levar seu negócio ao próximo nível. Fale com a gente e descubra como podemos impulsionar sua empresa no mercado digital!
O que são os gatilhos mentais e como utilizá-los nas suas estratégias de marketing e de vendas

Todos os dias nós precisamos tomar decisões. Você pode até não perceber, mas está tomando decisões a todo o momento. Desde o que vamos comer, o caminho que vamos fazer até o trabalho, até grandes decisões da vida, como compra de imóveis, uma viagem, entre outros. O que não percebemos, é que a maioria das decisões que tomamos não são lógicas e sim, emocionais. Até mesmo as pessoas mais racionais tomam decisões no “piloto automático” sem nem ao mesmo perceberem. Todos nós gostamos de nos sentir únicos e importantes. Também gostamos de saber que conhecemos a última tendência e temos todos os itens da moda. Esses são os gatilhos mentais que as empresas usam para atrair os consumidores e fazer suas vendas estourarem. Então, neste post, quero te mostrar o que são esses gatilhos e como você pode (e precisa, urgentemente) usá-los na estratégia da sua empresa, ainda hoje. O que são os gatilhos mentais? Gatilhos mentais são estímulos que agem diretamente no cérebro humano, induzindo-o a tomar decisões de maneira inconsciente. Ele faz isso para não esgotarmos nossa capacidade mental diante de escolhas mais difíceis e que exigem mais de nós. Faz parte da nossa natureza criar esses gatilhos mentais para facilitar as decisões para nós. Mas, como comentamos, a maioria dessas decisões passam despercebidas por nós, pois estamos fazendo escolhas a todo o momento. Como fazemos mais de 220 escolhas por dia, segundo um estudo do Cornell University, o excesso de tomada de decisões pode levar ao esgotamento do nosso cérebro e são essas decisões que tomamos e nem ao menos percebemos que são os gatilhos mentais. Mas, como isso funciona? Como o cérebro decide e toma essas decisões? Ele usa o inconsciente. O inconsciente está aí, dentro de você, apesar de não conseguir acessar. Lá ficam nossos sentimentos, pensamentos e até mesmo nossos impulsos que foram construídos ao longo de anos e anos de nossas vidas. Então essas decisões são totalmente individuais. Nós tomamos com base nas nossas experiências, a cultura que vivemos, o que gostamos ou não, o que nos afeta emocionalmente ou não. Então, cada um será afetado de forma diferente e tomará decisões de acordo com suas únicas experiências de vida. E tudo isso faz parte de milhares de estudos na área de psicologia, neurociência e comportamento humano. Mas, como você pode usar isso para melhorar o marketing ou as vendas do seu negócio, assim como grandes corporações usam há muito tempo? Como usar gatilhos mentais para melhorar o marketing da minha empresa? Ao longo dos anos, grandes empresas se destacaram por saber exatamente o que o consumidor deseja e entregar isso a ele. Eles usam os gatilhos mentais como técnicas de persuasão para aumentar o desejo de compra dos consumidores, usando um marketing totalmente atraente, o que gera um efeito direto no aumento de vendas. Se você tem um negócio, trabalha diretamente com o marketing ou vendas de uma empresa, você precisa se espelhar nos resultados e ações dessas corporações e entender como o neuromarketing funciona. Criar abordagens eficazes, capaz tornar o caminho de compra do seu potencial cliente mais efetivo. Conhecer o problema que o consumidor tem, qual resultado ele pretende obter com o seu produto ou serviço. Os gatilhos mentais podem e devem nutrir o consumidor para construir um relacionamento com a sua marca, gerar mais valor, mostrar um resultado maior e causar um efeito positivo na vida do consumidor. A ideia de persuadir seu público é extremamente importante, mas deve ser sempre usada com cuidado e ética, sem exagerar ou passar informações extrapoladas. Isso pode causar um gatilho de reversão, pois o consumidor vai resistir aos enganos. Além de compreender para que funcionam e como reagem a diversas situações, é importante também saber como e onde aplicar esses gatilhos mentais. O primeiro lugar onde você deve usar gatilhos mentais é no marketing digital da sua empresa. Conteúdo Criar conteúdo relevante em blogs dentro do seu website fará com que você aumente a sua autoridade sobre um determinado assunto, gerando mais visitas relevantes de acordo com os problemas e dores que seu perfil de cliente ideal passa no dia a dia e procura na web. Essas estratégias podem ser muito utilizadas em textos dentro de artigos, em postagens nas redes sociais em descrições e mais. E-mail Marketing Pode parecer até meio antiquado, mas o e-mail marketing ainda é muito utilizado por diversas empresas para manter um relacionamento eficaz com seus clientes e aumentar a relevância e disseminação de seus produtos e serviços. E surte muito resultado! Para usar essa ferramenta em todo o seu potencial, use os gatilhos mentais nos assuntos do e-mail, para aumentar a taxa de abertura, chamando a atenção do consumidor, seja com um valor de desconto ou oferta exclusiva para aquele momento. No corpo do e-mail, além de demonstrar os benefícios e exclusividades do momento, você pode usar as “CTA”, que são chamadas de ações, com botões, links, formulários. Assim o potencial cliente vai direto na página de compra do produto ou pede um contato comercial. Páginas de Vendas As páginas de vendas são muito importantes para aumentar a relevância do seu produto, antes de levar o lead para a compra em si. Por isso, é um dos melhores lugares para utilizar gatilhos mentais. Nela, você deve expor de forma clara e objetiva os benefícios e diferenciais da sua oferta, pois ele já demonstrou interesse de compra, já que clicou numa página ou campanha anterior. Usando os gatilhos mentais, você aumenta as chances do consumidor clicar no botão de compra e ser direcionado para a finalização, por meio de botões e formulários. Os gatilhos mentais podem ser usados de forma a aumentar a relevância do seu produto ou serviço dentro dos canais digitais, fazendo com que você alcance cada vez mais pessoas que estão navegando na web exatamente agora. Você
Como montar um Plano de Tráfego para seu E-commerce

Planejar é a forma mais eficaz de obter resultados em uma empresa. O mesmo acontece para lojas virtuais: o tráfego equivale aos clientes que visitam uma loja física. Logo, se você quer melhorar as vendas online, você precisa montar um plano de tráfego para o seu e-commerce. A concorrência no meio digital está cada vez mais forte. Por isso é preciso pensar de forma estratégica e inteligente para criar um plano par aumentar as visitas do seu e-commerce, fazendo com que ele consiga se destacar no mercado. Neste artigo, vamos te ajudar a montar o seu plano de tráfego para o seu e-commerce. O que é um Plano de Tráfego para E-commerce? Um plano é ter documentado todas as ações e estratégias a serem executadas para atingir uma meta. Dessa forma, sabendo que gerar tráfego parte da atração de leads para o seu e-commerce, seja através de estratégias orgânicas como um funil de vendas ou de um anúncio, é ter um plano de tráfego, definindo ações e estratégias a fim de buscar visitas para o seu site. Ações essas pautadas nas diretrizes do marketing digital. Dessa forma podemos entender um plano de tráfego para e-commerce como um plano de marketing digital para e-commerce. Independentemente do tamanho do seu e-commerce, ações planejadas de marketing são um pilar fundamental para o sucesso do negócio, por isso é tão importante ter o seu plano de tráfego. Talvez hoje, suas ações diárias e automáticas podem estar “dando resultado”. Porém, ao longo prazo, ações que não sejam bem planejadas, com estratégias apropriadas para a sua empresa e organizadas com antecedência podem não ser tão eficazes. Por isso ter um plano de tráfego é tão importante. Como Montar um Plano de Tráfego para o seu e-commerce Alguns pontos importantes precisam ser considerados na hora de criar o plano de tráfego para o seu negócio. São eles: 1 – Tenha Metas É muito importante ter clareza sobre o que quer alcançar com suas ações. Por exemplo: por que gerar mais tráfego para seu e-commerce? Por que investir em ações de Marketing Digital? Você quer gerar um tráfego de leads qualificados, prontos para comprar em sua loja, ou um volume de leads de todos os tipos? Quantos clientes quer converter? Em quanto tempo? Essas são apenas algumas questões que podem direcionar suas metas. Crie metas reais para o que sua empresa é capaz de atingir a curto, médio e longo prazo. Olhe para dentro e busque ser objetivo, sem se medir pela concorrência. Somente com metas e objetivos claros e quantificáveis você conseguirá criar um plano de tráfego para o seu e-commerce que seja realmente eficaz. 2 – Público-Alvo e Persona As suas ações de marketing para gerar tráfego precisam ser direcionadas para um público-alvo. Logo, é importante conhecer o público do seu negócio e as possíveis segmentações, a fim de direcionar comunicações assertivas para cada tipo de público e suas preferências. Além do público como um todo, conheça bem quem é a sua persona, quais seu comportamento enquanto consumidor, quais as suas preferências e expectativas. Você pode aproveitar as redes sociais, por exemplo, para fazer pesquisas sobre o seu público a fim de validar informações, como: Como seu público faz pesquisas de produtos ou serviços no Google; Como ele decide qual a melhor opção para compra; O que faz ele optar por seu e-commerce ou pelo do concorrente; Quais soluções você oferece para ele; Como ele conheceu seu e-commerce. 3 – Mapeie a Concorrência Mapear os seus concorrentes e entender as suas ações e estratégias auxilia muito no seu posicionamento e também nas suas ações de marketing. É importante ressaltar que não se trata de copiá-lo, mas sim de conhecer o terreno no qual está trabalhando. Olhar para dentro do seu negócio é de suma importância e deve ser sempre o primeiro ato, contudo conhecer o que está acontecendo em volta garante o posicionamento do seu negócio no mercado. 4 – Cronograma e Planejamento Financeiro Mais importante do que ter metas, é ter prazos pré-determinados para atingi-las. Somente com prazos é possível criar um cronograma, a fim de determinar ações, medir resultados e fazer ajustes. Além de determinar um cronograma, é de suma importância determinar um orçamento para o seu plano de tráfego para o seu e-commerce. São inúmeras as possibilidades de plataformas, ferramentas e sistemas digitais capazes de compor o seu plano de tráfego e impulsionar o seu e-commerce. Todavia, a grande maioria delas são pagas, por isso é tão importante ter um orçamento bem definido. Faça previsão de gastos e durante a aplicação do seu plano de tráfego, faça medições de ROI (retorno sobre o investimento) para cada ação – calcular o ROI de plataformas online como um e-commerce onde o controle de informações é mais preciso, é bem mais fácil do que em uma loja física, aproveite essa facilidade! Se dedicar a elaboração do seu plano de tráfego para seu e-commerce pode ser de certa forma trabalhoso, mas ter as estratégias traçadas facilita a execução do plano sem esquecer nenhum detalhe. Vale a pena sentar com o seu time, entender os pormenores do seu negócio, identificar gargalos e também pontos fortes e assim, criar um plano de tráfego para o seu e-commerce que seja realmente eficaz. Planejar com antecedência reduz as possibilidades de erro e a perda de tempo e de dinheiro com tentativas e erros e também com retrabalho. Onde trabalhar o seu Plano de Tráfego para o seu e-commerce As possibilidades de fazer marketing na internet são incontáveis, e é sim, possível trabalhar com vertentes que não custem uma fortuna para o seu negócio, mas que tragam resultados. Para um plano de tráfego para o seu e-commerce que gere resultados, o marketing do seu negócio deve estar presente em 5 pilares: Marketing de Busca O Google faz parte da rotina de todos nós. Logo, é impossível
Como implementar uma gestão orientada a resultados

Em um mundo em que a exigência pela velocidade nas entregas vem pressionando as empresas a gerarem valor a sua equipe e a seus clientes, cada vez mais as organizações buscam maneiras de inovar seus métodos e processos. Por isso, muitas delas têm adotado ações para mudar seu modelo de gestão tradicional em que o foco está nos processos, para uma gestão orientada a resultados. Imagine uma empresa em que seus processos são muito bem definidos e que dia após dia a equipe se esforça para manter o funcionamento do negócio, porém percebe-se que há anos a empresa se encontra na mesma posição sem um destino claro. Seria possível encontrar um modelo de gestão que seja capaz de trazer uma perspectiva de crescimento ao meu negócio? Através deste artigo, você entenderá o que é uma gestão orientada a resultados, as suas principais características e como implementar esse modelo na sua empresa. O que é gestão orientada a resultados? A gestão orientada a resultados é um modelo da administração de negócios capaz de ajudar na obtenção de metas tangíveis, no aumento na capacidade produtiva e ainda gerar maior nível de engajamento e retenção aos seus colaboradores. Conhecido também pelos termos em inglês “Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR)”, o modelo teve origem em meados de 1950, na obra “The Practice of Management”, de Peter Drucker, considerado o “pai da administração moderna”. Nesse modelo, o foco está nos resultados a serem alcançados. É evidente que os processos são importantes, pois sem eles não há produção, mas somente eles existem limitações. Diante disso, é necessário que haja processos diários bem definidos e que sejam respeitados, porém, não enrijecidos; que sejam delegadas responsabilidades e não somente tarefas, e, sobretudo, que haja um resultado tangível de igual valor a todos. Em outras palavras, um ambiente menos hierárquico e mais democrático. É claro, que dessa forma o grupo precisa estar comprometido e entender que cada objetivo alcançado, ou não, é de todos. O mundo mudou e cada vez mais as empresas precisam acompanhar as evoluções sociais, a fim de inovar seus métodos e processos e assim, conseguir gerar vendas a seu negócio. Desta forma, é importante que as empresas, constantemente, foquem na cultura do (Re): Reaprender, Refletir, Replanejar e Refazer. Percebemos também, que as relações de trabalho entre empregado-empregador estão mudando e cada vez mais os colaboradores querem se sentir importantes em suas atividades e terem clareza sobre os impactos que suas funções causam na produção final. Portanto, uma reestruturação no modelo de gestão pode ser a solução do seu problema em alcançar resultados e a satisfação dos seus clientes e colaboradores. Características da gestão orientada a resultados Para que entendamos mais sobre a gestão por resultados, separamos algumas características e vantagens que esse modelo proporciona ao cotidiano da empresa: A responsabilidade por alcançar objetivos ou não, é de todos; A liderança é mais participativa; Ênfase nos resultados e não nos procedimentos; Todos os setores da empresa andam juntos e estão interligados, para que seja possível obter os resultados desejados, cada qual contribuindo com suas tarefas; A empresa toda trabalha junto; O processo não deve ser imposto; Retenção de talentos (Colaboradores motivados e engajados); Facilidade na tomada de decisões; Comunicação transparente; Elevado nível de melhora na produtividade. Perceba que as vantagens para a aplicação desse modelo são muitas, e todas colaboram em prol de um objetivo em comum. É evidente que a liderança tem um papel importantíssimo, pois é a partir de uma comunicação transparente sobre as ações que são tomadas diariamente e a visão de futuro da empresa, que se cria uma cultura de pertencimento dos colaboradores e a relevância sobre cada uma de suas ações. Diferença do modelo de gestão tradicional para o de resultados Entendemos que a principal diferença da gestão orientada para resultados está no foco em objetivos, enquanto o modelo tradicional é orientado para gestão de procedimentos. Na prática, nenhuma das duas está errada. A questão é que a gestão tradicional se ocupa de tarefas e fluxos de trabalho e acreditam que os resultados virão quando estiverem bem desenvolvidos. Já a gestão orientada a resultados tende a abrir espaços para contribuições, promovendo muito antes uma visão de “onde” a empresa quer chegar para depois se aplicar o “como chegar”. Nesse contexto de gestão por resultados, a tecnologia passa a desempenhar um papel importante na organização e automação das atividades, fazendo com que tudo flua de uma forma ordenada. Os processos continuam, portanto, sendo muito importantes. Papel dos líderes na orientação para resultados O papel do líder está ligado a mostrar aos colaboradores como os processos são organizados e o porquê de cada um se atentar às suas funções. Isso garante o sucesso do empreendimento. São os líderes que precisam mostrar aos membros da equipe como são os processos e como cada atividade precisa ser executada. Além disso, é função do gestor transmitir a ideia de que cada pessoa integrada ao projeto significa um “parceiro” na jornada e não apenas um funcionário. Mas, como orientar esses parceiros de maneira que tragam resultados para a empresa? Para ajudar nesse processo, o líder precisa ter em sua mente todos os processos com clareza e confiança, assim, a orientação para resultados será feita de maneira e eficaz. Se você é líder e quer aplicar esse modelo para sua empresa, procure refletir sobre as seguintes perguntas: Quais resultados esperam de mim no trabalho? Quais resultados espero de cada um dos membros da minha equipe? Quais resultados eu posso esperar dos meus fornecedores e colegas gestores? Foi feito algum acordo sobre esses resultados com as partes envolvidas? As respostas para estas perguntas serão primordiais para que o interesse de resultados seja feito de modo eficiente. Ao repassar quais são as perspectivas da empresa para o grupo, lembre-se de utilizar uma linguagem precisa e clara. A comunicação faz muita diferença neste processo. Porque a gestão orientada a
O que são os 4 P’s do Marketing?

O conceito dos 4 P’s do Marketing surgiu em 1960, criado por Jerome McCarthy e difundido por Philip Kotler, conhecido como o “Pai do Marketing”. Esse conceito traduz pilares importantes nas estratégias de marketing e, mesmo após mais de 60 anos após sua criação, o conceito dos 4 P’s do Marketing passou por atualizações para se adequar a era digital. Neste artigo vamos te apresentar quais elementos forma o conceito de Kotler, com exemplos atuais para que você consiga inseri-los nas estratégias de marketing do seu negócio. O que são os 4 P’s do Marketing? Os 4 P’s do Marketing são as iniciais dos 4 componentes pilares do conceito: Preço; Produto; Praça; Promoção. Esses pilares são as variáveis as quais as empresas utilizam para apresentar sua oferta ao público-alvo, atingindo assim os objetivos. Esse conceito também é comumente conhecido como Mix de Marketing ou Composto de Marketing. Segundo Kotler, esses pilares são variáveis que são decididas internamente dentro da empresa, por isso podem ser controladas. Devem ser decididas de acordo com os objetivos de vendas e do marketing do negócio. Todavia, esses pilares são interdependentes e o sucesso de um fator depende totalmente dos outros. Daí se dá a importância de um bom planejamento alinhado em todos os fatores. O que significa cada pilar que formam os 4 P’s do Marketing? Em geral, sabemos que o Mix de Marketing é composto por 4 pilares: preço, produto, praça e promoção, todavia, é de suma importância conhecer o que cada pilar oferece como beneficio ao seu negócio, unitariamente e como um todo. Preço Não parece, mas a precificação é uma tarefa que envolve Marketing. Além de ser um único pilar que gera receita para seu negócio, a precificação também é fator determinante na construção de posicionamento da sua marca. O preço é o montante em dinheiro que o seu cliente paga pela solução ou benefício que o seu produto ou serviço entrega para ele. Logo, fica claro que o fator psicológico precisa ser fortemente considerado na precificação, uma vez que o cliente faz uma avaliação de “custo x benefício” ao adquirir seu produto ou serviço. Essa avaliação é intangível, uma vez que envolve além de aspectos emocionais, aspectos de avaliação e percepção de valor inconscientes. Conclui-se que, quanto maior a percepção de valor do produto por parte do cliente, mais ele está disposto a pagar. A exemplo disso, temos produtos ou serviços aos quais o cliente não se importa em pagar mais por produtos que sejam diferenciados e que provoquem algum benefício que seja valoroso para ele como, por exemplo, brigadeiros gourmet e cerveja artesanal. No preço, estão envolvidas decisões como: Preço de Lista; Formação de Preço; Forma de cobrança; Variações regionais; Condições e formas de pagamento; Politicas de descontos. Dentro do item preços, podemos destacar 3 pontos importantes: Esteja sempre de olho nos concorrentes e nas movimentações dentro do seu mercado. Assim, você conseguirá fazer ajustes no seu preço quando necessário; Ao precificar considere fatores como: custos da empresa, o lucro esperado, os concorrentes e a percepção que deseja transmitir ao cliente; Não se recomenda variar o preço com frequência e sem um real motivo, pois pode confundir a percepção do cliente. Produto É o porquê de existir de uma empresa e também podem ser serviços. É o que atende as necessidades do cliente, supera as expectativas, soluciona problemas e oferece benefícios para eles. Também em torno dele que os outros pilares são fundamentados. E algumas fatores envolvidos no Preço são: Qualidade; Variações de características; Design do Produto; Embalagem; Linhas de produtos; Branding; Serviços agregados ao produto (assistência técnica, pós-venda, garantia, etc.) Dentre esses fatores, a percepção do cliente envolve fatores tangíveis e intangíveis em relação ao produto. A exemplo disso temos os apaixonados por Iphone, que além da qualidade do celular, layout ou boa câmera, buscam o status e prestígio que a marca confere ao usuário. Além dos fatores citados, é preciso que você conheça o ciclo de vida do seu produto. Com ele você entende os melhores momentos do seu produto e cria estratégias baseadas nos melhores momentos. O Ciclo de Vida de um produto consiste em: Introdução ao mercado; Ele é bem aceito e cresce no mercado; Ele se estabiliza e cria uma maturidade dentro do mercado; O produto entra em declínio. No caso de serviços, é preciso que a empresa consiga tangibilizar o serviço, seja nos materiais de divulgação, nos pontos de contato, nos locais de venda, na execução de serviço e na equipe de colaboradores. Quanto mais a empresa conseguir mostrar o valor do serviço, qualificando e personalizando a execução, maior será a percepção de valor por parte do cliente. Praça Refere-se aos pontos de venda ou centros de distribuição, além de estratégias voltadas para vendas. Podem ser físicos ou virtuais e, basicamente, este pilar define como seu produto chegará até o cliente. Uma empresa pode optar por vender em pontos de venda físicos ou em loja online. Ou optar por vender em lojas próprias, ou marketplace. Ou ainda optar por entregas, ou retiradas em lojas físicas. Tudo isso envolve a variável Praça. As estratégias em torno deste pilar dependem muito de cada tipo de produto ou serviço e envolvem decisões como: Canais de distribuição; Cobertura de atendimento; Pontos de vendas; Regiões atendidas; Estoque; Centros de distribuição; Frete. A depender da sua escolha de pontos de vendas, é importante oferecer uma experiência Omnichannel para agregar uma melhor experiência de compra para o cliente. A exemplo disso, podemos citar a Amazon, que vende no mundo todo, com uma experiência de compra ótima. Além de uma ampla cobertura, oferece serviços de frete rápidos, que são possíveis devido a seus diversos centros de distribuição, além de parcerias com transportadoras. E é claro que o atendimento e jornada de compra é estrategicamente pensada e pautada no Omnichannel. Promoção Diferente de dar desconto ou fazer liquidações, o pilar Promoção dos 4 P’s do Marketing refere-se a estratégias que alavanquem a demanda pelo produto junto a um determinado público. As variáveis
Facebook Ads: como segmentar público e tipos de audiência

O Facebook ADS é uma ótima opção de criação de anúncios, principalmente no quesito segmentação. No Gerenciador de Anúncios do Facebook ADS é possível segmentar o público para os seus anúncios, de acordo com as informações de perfil e comportamento nas redes, além do Instagram. Logo, você conseguirá atingir de forma certeira o seu público alvo relacionado ao seu anúncio. Entenda melhor sobre essa segmentação neste artigo. Tipo de Público e como segmentar público no Facebook ADS Assim como em outras redes sociais, o Facebook cresce em números de usuários e também em número de contas de empresas que disputam alcance. Contudo, visando gerar receita, a plataforma diminui o alcance orgânico das páginas de empresas, incentivando o impulsionamento de publicações e os anúncios. Dessa forma é de suma importância entender os tipos de públicos e como segmentar público no Facebook ADS. Dentro do Gerenciador de Anúncios é possível trabalhar com 4 tipos de públicos: Público Personalizado É possível criar um público personalizado para anunciar, com base em clientes e leads que já tiveram contato com seu negócio. E também é possível criar um público personalizado fazendo o upload de uma lista de números de celular, e-mails ou através do Pixel do Facebook. Além da possibilidade de personalizar esse público, baseado em seus seguidores ou usuários que interagiram com seu negócio nas redes sociais. Público Semelhante ou Lookalike Segmentar lookalike é uma forma de anunciar para novos usuários com características semelhantes a um público já existente, como, por exemplo, uma lista de e-mails de clientes. Logo, seus anúncios chegarão a usuários que ainda não conhecem seu negócio, mas que tem as mesmas preferências dos seus clientes, o que pode aumentar o interesse em seu produto. Público Salvo Após criar um perfil de público baseado em sua persona, com dados demográficos, idade, interesses e cargos, é possível salvá-lo para usar em anúncios futuros. Além dessas informações, o Gerenciador de Anúncios permite um direcionamento detalhado, refinando ainda mais seu público, excluindo ou incluindo pessoas com determinado perfil, idade, localização ou interesse. Público Especial Esse tipo de público especial é uma segmentação voltada para anúncios de empregos, moradia e crédito. Essa segmentação usa informações de públicos já segmentados para alcançar pessoas com perfil semelhante, porém seguindo as restrições de público dessa categoria de anúncios. Como criar e segmentar público no Facebook ADS Com tantas opções para criar e segmentar público no Facebook ADS, é importante conhecer quem é a sua persona e quais as características principais que podem ser utilizadas na criação do público. Entenda como criar e segmentar seu público no Facebook ADS: Segmentar por audiência personalizada De início, no Gerenciador de Anúncios do Facebook, clique na opção “Público” e em seguida “criar público” e então selecione “público personalizado”. Duas opções de segmentação serão disponibilizadas: Fontes do Facebook: usuários que já te seguem ou interagiram de alguma forma com sua conta no Facebook, ou no Instagram; Fontes Próprias: baseadas em listas de e-mails de clientes, números de celular, visitantes do seu site e também pessoas que interagiram com seu negócio de forma offline. Baseado nessas segmentações, você poderá criar os seguintes tipos de público: Público Personalizado baseado em lista e leads ou clientes Ao selecionar a opção “Lista de Clientes”, você poderá fazer um upload de uma lista de leads ou clientes e então criar um público semelhante aos dados informados. Para criar esse tipo de público, basta ter o e-mail dos seus leads e clientes e então colar esses dados no gerenciador, ou fazer o upload de um arquivo TXT, ou CSV. Público Personalizado baseado nos visitantes do seu site Para utilizar essa opção de segmentação, você precisa ter o Pixel do Facebook instalado em seu site. Logo, ao selecionar a opção “site”, o Facebook ADS irá criar um público semelhante com base no comportamento dos visitantes do seu site. Ainda é possível segmentar definindo alguns critérios como: Todos os visitantes do site: criar uma segmentação baseada em todos os usuários que já visitaram o seu site; Visitantes de páginas específicas: você pode utilizar URLs ou até palavras-chave para segmentar o público baseado em visitas a páginas específicas. Segmentar com base no comportamento e navegação do seu público é uma boa opção para anunciar novos produtos para pessoas que visitaram produtos semelhantes ou até anunciar para pessoas que já visitaram o produto anteriormente; Com base no tempo de navegação do usuário no site: o público que navega por períodos longos e um site, em geral, é quantificado entre 5% a 25% dos visitantes ativos. Logo, esse tipo de público indica uma segmentação de usuários que se interessem mais por seus produtos, lançamentos e opções de pacotes ou assinaturas. Logo, observando o comportamento dos usuários você poderá criar campanhas estratégicas para cada tipo de público. Segmentar público no Facebook ADS com base nas fontes de dados do Facebook Você pode criar anúncios para usuários que já engajaram com sua página do Facebook, Instagram ou até com seus anúncios. Segmentar Público baseado em engajamento no Facebook Para segmentar seu público, baseado em usuários que tenham engajado com sua Página do Facebook, postagens ou anúncios durante o último ano, escolha a opção “Página do Facebook”. Logo, você poderá segmentar esse público baseado nas formas e interação: Visitaram a sua página do Facebook; Engajaram com suas postagens ou anúncios; Clicaram em botões de chamada para ação; Salvaram suas postagens; Enviaram mensagens para sua página no Facebook. Essa segmentação é uma ótima forma de melhorar o engajamento e alcance da sua página na rede social. Segmentar Público baseado em engajamento no Instagram Assim como a opção de segmentar seu público com base no engajamento com sua Página no Facebook, você também pode criar seu público com base no engajamento com seu perfil do Instagram. Para utilizar essa opção é necessário
Passo a passo para criar sua loja no Instagram

Você vende produtos e quer alavancar suas vendas? Ter uma loja no Instagram pode ser uma ótima opção. O Instagram tem bilhões de usuários, só no Brasil esse número ultrapassa 95 milhões de usuários. Ao utilizar o recurso loja, você consegue criar uma espécie de catálogo no seu perfil. Logo, ao utilizar a ferramenta você aumenta o seu alcance de forma significativa, atingindo um público que pode ainda não conhecer seus produtos e sua marca. Dentre as várias vantagens ao utilizar a função loja no Instagram estão a possibilidade de criar conteúdo, marcar os seus produtos nas publicações, colocar o preço e inserir links de checkout, facilitando o processo de compra. E o melhor, tudo isso gratuitamente. Como usar a função Loja no Instagram? Alguns requisitos são necessários para começar a utilizar a função loja do Instagram. Em resumo, você precisa ter uma conta comercial, que esteja vinculada a uma Página no Facebook e ter um site com domínio próprio. Além disso, você precisa ter um e-commerce com os seus produtos ou um catálogo do Facebook. Caso você não tenha um e-commerce, criar um catálogo no Facebook através do Gerenciador de Negócios será fundamental para ativar a função loja no Instagram. Com esse catálogo ou com o seu perfil conectado ao seu e-commerce você poderá marcar os seus produtos em cada post do Instagram, conquistando mais alcance orgânico. Dessa forma, quando um usuário clicar no produto, conseguirá obter informações como preço, descrição, nome e terá a opção de finalizar a compra. É tudo muito simples e intuitivo, e com essa ferramenta você garante que a sua empresa esteja presente onde seu público está: nas redes sociais, em específico no Instagram. Como criar a sua loja no Instagram Confirmar qualificações e requisitos Algumas qualificações e requisitos são necessários para que você possa habilitar a função loja do Instagram. Dentre esses requisitos, podemos destacar: Cumprir com as políticas do Instagram; Estar em conformidade com o acordo de vendedor e políticas comerciais; Ser o representante da sua empresa; Ter um domínio próprio; Ter um comércio compatível com o mercado aceito pelo Facebook/Instagram; Demonstrar confiabilidade; Fornecer informações reais e seguras; Seguir as melhores práticas da plataforma. E, se por algum motivo, você tiver sua loja configurada, mas deixar de cumprir algum requisito, sua loja pode ser desativada. Ter uma conta comercial ou de criador de conteúdo Além de um requisito, ter uma conta comercial ou de criador de conteúdo permite que você adicione informações relevantes para seus clientes. Por exemplo, ao utilizar uma conta comercial, você conseguirá adicionar seu horário de funcionamento, endereço, e-mail, telefone e link para seu site. Isso somado ao fato e receber relatório de insights sobre seus seguidores. Vincule sua conta do Instagram a uma Página do Facebook Nas configurações da sua conta do Instagram, vincule a sua conta a uma página do Facebook. Caso não tenha uma página, nesta etapa é possível cria-la. Atente-se que não é preciso ter uma loja no Facebook, apenas uma página vinculada ao Instagram. Catálogo de Produtos A função Loja no Instagram nada mais é do que um catálogo dos seus produtos na rede social. Você pode carregar o seu catálogo de produtos de duas formas: Utilizando o Gerenciador de Catálogos: você mesmo pode fazer a conexão de forma manual, através do Gerenciador de Negócios do Facebook; Parceiro de Comércio Eletrônico: caso sua loja esteja em plataformas de comércio eletrônico como o Shopify, por exemplo, você pode fazer a integração do catálogo. Análise da Conta Após garantir que os passos anteriores foram todos cumpridos e ter um catálogo completo carregado, é hora de enviar sua conta para análise. No perfil da sua conta, selecione a configurações; Cadastre-se para o recurso “Compras”; Siga as etapas para enviar sua conta para análise; Essa análise por parte do Instagram pode levar alguns dias, e você pode seguir o mesmo caminho acima para verificar o status. Ativar o Recurso Compras Depois que sua loja for ativada, você pode ativar o recurso compras. 1. No perfil da sua conta, selecione a configurações novamente; 2. Clique em “Empresas” e posteriormente “Compras”; 3. Selecione o catálogo de produtos que você quer conectar à sua conta do Instagram e clique em concluir. Comece a utilizar a sua loja no Instagram Agora que você concluiu todas as etapas de configurações da sua loja no Instagram e teve sua conta aprovada. É hora de começar a criar o seu conteúdo e fazer as marcações dos seus produtos em suas publicações. Você pode utilizar as marcações tanto nos stories quanto no feed: Marcações no Feed Para marcar produtos em uma publicação do feed, carregue uma foto como faria normalmente e siga as instruções abaixo antes de publicar: Toque em “Adicionar foto” Adicione uma legenda Toque em “Marcar produtos” Toque na foto Pesquise o produto Selecione o produto Toque em “Concluir” Toque em “Compartilhar” Marcações nos Stories Após escolher uma imagem para seu story, siga as instruções abaixo antes de publicar: Toque no ícone de figurinha no canto superior direito Selecione a figurinha do produto na bandeja de figurinhas Selecione o produto do seu catálogo que deseja colocar em destaque Mova a figurinha do produto para onde deseja exibi-la no story Para alterar a cor do texto da figurinha do produto, basta tocar na figurinha Compartilhe a sua história Com a sua loja no Instagram pronta para uso, é hora de abusar da criação de conteúdo estratégico marcando seus produtos. Logo, você chama atenção dos clientes, alavancando seu negócio nas redes sociais e consequentemente suas vendas.
12 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce

A cada dia novos negócios chegam ao meio digital. Sejam negócios exclusivamente online ou físicos com vendas online, o e-commerce se mostrou se suma importância. O comércio varejista ganha muito espaço e abrangência, pensando que ao ter uma loja virtual você é capaz de vender para todo o Brasil e até para o mundo, enquanto fora da internet, seu alcance seria sua cidade. Se você já tem o seu e-commerce ou está pensando em iniciar, é importante sempre estar atento as novidades, tendo em vista a velocidade com que as coisas acontecem na internet. Dessa forma, separamos 12 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce. 12 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce 1- Esteja atento a seus concorrentes É muito válido estar atento a tudo o que está acontecendo no seu mercado. Desde novidades, atualizações até pequenas questões que englobam a concorrência. Ter uma visão estratégica pode aumentar as vendas do seu e-commerce. Faça análises de mercado para entender as demandas do seu público e como o seu produto pode se tornar relevante dentro do mercado. Atento a essas características você conseguirá se munir de informações capazes de trazer diferenciais para o seu negócio. Outra questão importante a ser monitorada são os preços. Tenha uma boa estratégia de precificação e, sempre que possível esteja ciente dos preços e estratégias trabalhadas por seus concorrentes. Assim, você consegue precificar o seu produto de forma justa, com uma margem de lucro que seja viável e com um preço final que não destoe muito dos demais negócio da sua área. Com as informações dos seus concorrentes, e ciente das suas prioridades, você pode definir uma estratégia baseada em: Diferenciação: alta qualidade e preço alto; Penetração: alta qualidade, preço baixo; Cobrança Excessiva: baixa qualidade com alto preço inicial e menor preço posteriormente. 2- Preocupe-se com a experiência de compra do cliente O comportamento do consumidor muda de tempos em tempos, mas sem dúvida a grande maioria valoriza a experiência de compra. Logo, situações como: erros no site, lentidão, cadastros com muitos questionários, dificuldades no cálculo do frete, cupons inválidos, etc. podem fazer com que o cliente desista da compra. Atente-se para evitar esse tipo de erro e tenha um site intuitivo, com as informações necessárias e com fácil navegação e usabilidade. Ao melhorar a experiência do usuário, você aumenta a chance de compra. 3- Tenha processos organizados e cumpra os prazos Uma coisa é certa, quem faz uma compra online, fica ansioso para receber sua compra o mais rápido possível. Em geral, ter opções de frete mais rápidas podem ser cruciais para a decisão de compra. Porém, quando a demora nas entregas dos pedidos acontecem por falhas internas no seu negócio e falta de organização nos processos a situação é bem mais complicada. Esse atraso no prazo de entrega por parte da sua empresa e não do transportador, pode fazer com que o cliente não faça uma nova compra no seu e-commerce, devido à demora no despacho dos pedidos. Vale ressaltar que o processo de despacho pós compra no site deve ser transparente para o cliente, deixando-o ciente de cada etapa. Dessa forma, se a demora na entrega acontece na sua empresa ou no transporte o cliente saberá, o que pode prejudicar a fidelização e compras recorrentes. 4- Cuidados na tratativa das informações Assim como o processo de separação e envio de cada pedido deve ser transparente, o preenchimento de formulários com os dados do cliente e as informações de pagamento também devem ser. Atualmente, a lei de proteção de dados LGPD garante a segurança na manipulação e armazenamento de dados dos seus clientes de e-commerce, sob pena de multa. Porém, nem toda loja virtual deixa essas tratativas claras para os clientes que, muitas vezes podem se sentir inseguros em fornecer informações pessoais e dados de cartão de crédito, por exemplo. Garantir segurança e transparência nas informações para o cliente, é um fator importante para decisão de compra. 5- Universo de marca – crie uma experiência Omnichannel Tornar a sua marca forte e criar um universo de marca para inserir o seu cliente ajuda muito na experiência de compra. Omnichannel é ter um padrão em todos os pontos de contato do cliente com sua empresa. Isso inclui identidade visual, tom, voz, propósito, objetivos, formas de atendimento e processos bem definidos. Seja qual for o local que o cliente entre em contato com sua empresa, através de site, redes sociais, Whatsapp, via telefone, e-mail ou até mesmo pessoalmente, ele deve ter sempre o mesmo padrão de atendimento, baseados no mesmo processo e inclusive, fortalecendo a identidade visual da marca. Identificar todos os pontos de contato da sua empresa e documentar todos os processos pode ser uma ótima forma de garantir que toda a sua equipe forneça uma experiência Omnichannel a seus clientes. 6- Gerencie o abandono de carrinho É muito comum que todo e-commerce sofra com abandono de carrinho. Os motivos pelos quais um cliente desiste da compra após montar um carrinho são inúmeros, mas a melhor forma de entender e tentar reverter o abandono da compra é gerenciar essas ações. Uma boa forma de reverter o abandono de carrinho é automatizar um e-mail para ser enviado ao cliente após ele deixar a compra. Esse e-mail pode perguntar o motivo da desistência ou oferecer uma oferta para fechar o pedido, como frete grátis ou cupom de desconto. 7- Configure sua loja no Instagram As redes sociais são fortes aliadas do e-commerce. Logo, configurar sua loja no Instagram pode alavancar muito as suas vendas, tendo em vista a grande quantidade de usuários da plataforma. 8- Esteja presente em Marketplace Assim como estar presente para vender nas redes sociais pode alavancar suas vendas, estar presente em sites de Marketplace como o Mercado Livre, por exemplo, pode te fazer chegar a um novo público. Muitas são as formas de anunciar e vender no marketplace, além das inúmeras plataformas que oferecem esse tipo de serviço. 9- Tenha um sistema de gestão eficiente Ter processos bem estruturados,
Marketing Digital para empresas B2B: aprenda a usar as melhores estratégias

Sendo assim, o público-alvo delas não é só um indivíduo, mas uma organização, sendo ela grande, média ou pequena, ou seja, estão lidando com empresas como ela. O marketing B2B (Business to Business) tem que levar em conta aspectos mais objetivos, como decisões mais diretas e a situação do mercado. Ainda assim, é importante investir nesse marketing pelos seguintes motivos: Aumentar as oportunidades de compra; Construir relacionamentos duradouros com clientes; Melhorar a experiência de compra; Ajudar no trabalho da equipe de vendas; Promover sua empresa. Com isso em mente, leia sobre estratégias de marketing digital para esse público a seguir: Marketing de conteúdo Investir em marketing de conteúdo é importante para qualquer tipo de empresa. Afinal, é por meio dele que uma marca estabelece um relacionamento de confiança com o cliente, e acima de tudo, se firma como uma autoridade no mercado. Essa estratégia consiste em produzir e divulgar conteúdos relevantes relacionados ao ramo de atuação da empresa. Isso pode ser feito por meio de posts em blogs ou em redes sociais. É importante para dar informações mais detalhadas sobre as atividades da empresa e gerar tráfego orgânico para o seu site. A longo prazo, isso se transforma em conversões. Publicidade digital Uma forma de conseguir mais alcance na web é fazer uso da publicidade digital. Empresas precisam trabalhar em nichos e a publicidade digital é uma maneira adequada de fazer isso. Existem ferramentas gratuitas que fazem esse serviço, como o Instagram Ads, Google Ads e o Facebook Ads. Todas elas oferecem explicações passo a passo sobre como usá-las, o que facilita o processo e otimiza o tempo. Para anunciar na internet é importante segmentar o público devido à grande quantidade de ofertas. Assim, as oportunidades de chegar a clientes em potencial são muito maiores. Do mesmo modo, escolher a ferramenta também envolve essa segmentação. Se o objetivo da empresa é atingir um público mais amplo, saber como anunciar no Google Ads pode ser mais vantajoso. Redes sociais A grande popularidade das redes sociais faz com que elas sejam partes importantes do marketing B2B. Novamente, saber identificar qual é a rede mais usada pelo seu público é muito importante, pois garante que a marca entre em contato com leads mais qualificados e que tem mais chance de fechar negócio. As redes sociais também podem ser usadas para mapear clientes em potencial e conquistar credibilidade no mercado. Isso faz com que elas possam fazer parte das estratégias de marketing de conteúdo. Não se esqueça das possibilidades de anúncio nas redes sociais, como funciona o Facebook Ads, por exemplo. Cases de sucesso Uma estratégia muito popular é divulgar cases de sucesso no site da empresa. Mostrar clientes que foram beneficiados pela empresa encoraja leads a contratar o serviço ou comprar o produto. Geralmente, essa é uma estratégia própria para leads que já estão no fundo do funil de vendas, ou seja, eles estão praticamente fechando negócio. Os cases de sucesso servem como uma última forma de persuasão. Os cases de sucesso servem como uma última forma de persuasão. As vantagens do marketing B2B O marketing B2B demanda estratégias que convençam o cliente sobre a necessidade dele por determinado serviço. Leia a seguir as vantagens de empregar esse tipo de marketing: Otimização do processo de compra O marketing B2B pode encurtar etapas do funil de vendas. Se um cliente em potencial entra no site da empresa e preenche um formulário para baixar um e-book, a empresa já tem praticamente tudo o que precisa para converter esse cliente. Segmentação do público Por meio do marketing B2B é possível conhecer com detalhes o público (nesse caso, as empresas) e pensar em estratégias certeiras para atingi-lo. Entender a jornada de compra do seu cliente é o primeiro passo para identificar as dúvidas e as necessidades dele. Tendo essas informações, é possível trabalhar em estratégias que levem em conta as peculiaridades do cliente, para assim conquistá-lo. Visibilidade da marca Toda empresa precisa estar visível para as pessoas que busca alcançar. O marketing serve justamente para aumentar essa visibilidade e trabalhar a imagem do empreendimento como um todo. Ter uma imagem de autoridade no mercado significa mais popularidade e mais vendas.
