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Gestão de Relacionamento com o Cliente: O que é e como começar

A sua empresa já pratica a gestão do relacionamento com o cliente? Então vamos lá, responda às perguntas a seguir: Como você acompanha às conversas/interações entre seus clientes e sua marca? Você sabe qual % de clientes está satisfeito? E insatisfeito? Como você lida com as reclamações dos clientes? Existe um processo após a levantada de mão para sanar esses desafios? Você mensura dados como saúde da carteira de clientes, LT, LTV, Churn e Upsell? Bom, caso você tenha as respostas na ponta da língua, parabéns, seu processo está fluindo, mas caso alguma delas tenha ficado confusa, isso quer dizer que o seu processo de gestão de clientes ainda “não está redondo”. Mas calma, não tem problema, pois vamos esclarecer neste conteúdo como você pode controlar esses dados e melhorar a experiência do seu cliente, através da gestão de relacionamento. O que é a cultura Customer Centric? Tudo começa e termina no cliente! Como você também deve ter notado, a era digital mudou completamente a forma como compramos. Antes a venda era totalmente focada no produto e em suas características, mas com o passar do tempo, o consumidor tornou-se totalmente independente, contendo as informações em suas mãos através da internet. Isso levou as empresas a desenvolverem metodologias centradas no cliente, e não nos produtos ou serviços, a fim de tornarem-se mais competitivas, e consequentemente fidelizar seus clientes através de uma experiência de compra positiva. Dessa forma, o conceito de Customer Centric, ou cliente no centro, vem ganhando espaço nas companhias. Os benefícios da cultura voltada para o cliente são inúmeros: Redução de custos de aquisição de novos clientes; Aumento da frequência de compra; Aumento da autoridade no segmento; Aumento da receita adquirida por cliente; Melhoria nos processos e no produto; Aumento da vantagem competitiva; Aumento do ticket médio e muito mais. Por que estamos falando disso, no conteúdo sobre gestão de relacionamento? Pois, muito antes de pensar em como gerir essas interações e controlar os dados e indicadores, você deve fazê-lo à luz das necessidades do seu cliente, e da forma com que ele se sinta confortável e no controle das decisões. Implementar uma estratégia de gestão de relacionamento com clientes sem estar 100% comprometido com o sucesso e benefício dele, não trará nenhuma mudança para o seu negócio. Agora você deve estar se perguntando, será que minha empresa é Customer Centric? Veja alguns indícios que sua equipe/empresa é focada no cliente: Planejamento centralizado no cliente; Equipes com autonomia para resolver as situações dos clientes; A paixão pelo cliente e a convicção de que ele vem em primeiro lugar; Trabalham em cima dos feedbacks dos clientes. Agora que você já sabe o que é Customer Centric, pode fazer uma avaliação mais profunda sobre a cultura da sua empresa e como ela irá impactar na gestão do relacionamento com o cliente. Customer Relationship Management (CRM)/ Gestão de Relacionamento com o Cliente Pensando em como promover melhorias na jornada do nosso cliente é que devemos adotar as estratégias de CRM. É muito provável que você já tenha se deparado com essa sigla, que no inglês significa “Customer Relationship Management”, traduzido para o português Gestão de relacionamento com o cliente. É comum as pessoas confundirem a sigla CRM com um tipo de software ou aplicativo de vendas, mas, na verdade, a gestão de relacionamento com clientes vai muito, além disso. Gestão de relacionamento com o cliente é um conjunto de práticas, estratégias e tecnologias que ajudam a gerenciar e analisar os dados do cliente ou qualquer outro tipo de interação durante o ciclo de vida dele. O CRM é geralmente utilizado para: Prever comportamentos e necessidade do cliente (atendimento proativo); Fazer a manutenção do produto ou serviço para melhor atender o cliente; Promover a melhor utilização do serviço ou produto; Fidelizar clientes atuais e recuperar antigos; Expandir receita na carteira de clientes (upsell e cross sell). Como diria o conceituado autor Ronald Swift, vice-presidente da NCR Corpotation: Gestão de relacionamento com clientes é uma abordagem empresarial destinada a entender e influenciar o comportamento dos clientes, por meio de comunicações significativas para melhorar as compras, a retenção, a lealdade e a lucratividade deles. Vantagens da gestão de relacionamento com o cliente Agora que você já sabe o que é a Gestão de relacionamento de clientes, vamos listar algumas das inúmeras vantagens de implementar esse processo com sua equipe de atendimento. Aumento na satisfação dos clientes Uma vez que esse processo e estratégias são modeladas com o intuito de facilitar a vida do seu cliente (lembra do customer centric?), é óbvio que a maior vantagem tem que ser dele, mas isso não quer dizer que a empresa sai perdendo, não é um jogo onde um ganha e o outro perde, muito pelo contrário, é o famoso ganha-ganha. Aplicando às estratégias de CRM na sua empresa, você poderá ter uma redução significativa de custos atrelados ao atendimento, já que ele é feito proativamente, e muitas vezes pelo próprio cliente (Autoatendimento, chatbots, faq e muito mais). Além da redução de avaliações negativas, chamados de suporte e turnover de usuários de um software, por exemplo. A satisfação do cliente é uma das principais preocupações dos gestores de empresas, isso não poderia ser menos importante em um cenário tão competitivo.  Além disso, sabemos que a maioria dos consumidores (68% deles, segundo dados da NeoAssist) está disposta a pagar até 10% mais por produtos e serviços para receber um bom atendimento.  Satisfação pode, portanto, aumentar seu ticket médio e tornar a sua empresa mais rentável. Fidelização de clientes Em todo caso, mesmo a satisfação sendo um dos grandes pilares de uma estratégia de gerenciamento de clientes, ele não anda sozinho. Uma vez que seus clientes estão satisfeitos, é uma tendência eles serem fidelizados, tornando você a opção número 1 na hora de fazer novas compras, ou dar um upgrade no serviço. Isso consequentemente torna um negócio mais sustentável, tendo em vista que adquirir um novo cliente pode custar até 10x mais do que vender novamente para um cliente de

API do WhatsApp Business: o que é e os benefícios para o seu negócio

O Whatsapp é o aplicativo de mensagens instantâneas mais usado no Brasil. Já faz parte da rotina de mais de 500 milhões de usuário por todo o mundo. E essa popularidade se estendeu para o mundo dos negócios, quando em 2018 foi lançado o Whatsapp Business.   A versão comercial do aplicativo de mensagem se tornou um canal de atendimento para as empresas, principalmente com as funcionalidades trazidas com a API do Whatsapp Business.   Usar a API do Whatsapp Business é uma forma de expandir a comunicação do seu negócio, facilitando a forma de contato do cliente com sua empresa através de um aplicativo que é parte da rotina dele.   O que é a API do Whatsapp Business? Inicialmente, entenda que API, Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicações, não é uma tecnologia exclusiva do Whatsapp Business, sendo amplamente usada na internet.   Dessa forma, API trata-se de um conjunto de parâmetros, padrões e rotinas de programação estabelecidos por um aplicativo ou software, para que possa ser integrado, usado ou acessado por outros aplicativos, redes, sistemas, softwares ou serviços.   Logo, a API do Whatsapp Business é um padrão que permite que você possa expandir o seu atendimento do aplicativo, ao integrá-lo à sites, blogs, plataformas de atendimento online, etc.   Você já entrou em algum site, no qual aparecia um ícone do Whatsapp para iniciar uma conversa? Pois, essa é a API do Whatsapp facilitando o atendimento.   Funcionalidades da API do Whatsapp Business Basicamente, a principal funcionalidade e também benefício da API do Whatsapp Business é otimizar as formas de comunicação com os clientes.   De acordo com o próprio Whatsapp, os usuários utilizadores da API são: “Compatíveis com um subconjunto de recursos fornecidos pelos aplicativos do WhatsApp e que podem ser implantados em um servidor, permitindo a implementação local de forma que seja possível enviar e receber mensagens programaticamente e integrar este fluxo de trabalho aos seus próprios sistemas, como CRMs, plataformas de atendimento ao cliente, etc”. Ao fazer uma de uma integração da API, você consegue receber e enviar mensagens a partir da própria plataforma de comunicação da sua empresa, sem necessariamente acessar o app.   Dentre as principais funcionalidades da API do Whatsapp Business, podemos destacar:   Chatbots para Whatsapp; Automação de Marketing; Uso de modelos de mensagens prontas; Atendimento ao cliente; Otimização das formas de comunicação; Marketing pelo Whatsapp; Notificações; Gestão de permissões e de acessos. Diferenças entre Whatsapp, Whatsapp Business e API do Whatsapp Business Para que você identifique qual versão fornece mais benefícios para o seu negócio, é importante conhecer as diferenças de cada uma:   Whatsapp É o aplicativo usado pela grande maioria dos usuários. É a versão “doméstica” para uso como canal de comunicação entre família, amigos, equipes, empresas, parceiros de negócios, etc.   Whatsapp Business É a versão voltada para o uso comercial, projetado em específico para pequenas empresas. Nesta versão é possível criar um perfil comercial, que apresente informações do seu negócio e disponibiliza a opção de tags para contatos e respostas rápidas.   API do Whatsapp Business É um serviço projetado para o Whatsapp Business. Visa escalar o atendimento de todo o tipo de empresas. Através da API é possível distribuir contatos com múltiplos operadores, através de um número de telefone único. Isso quando o aplicativo é integrado a outras ferramentas de comunicação.   Entenda que a API é considerada um serviço para empresas e não um aplicativo. Tendo em vista que apenas com o Whatsapp Business não é possível realizar integrações a outros canais e realizar as demais funções oferecidas pela API.   Benefícios da API do Whatsapp Business Que o Whatsapp é um facilitador em nosso dia a dia, isso não é novidade. Mas, quando olhamos do âmbito empresarial, ele pode ser ainda mais útil e benéfico. Dentre os benefícios em usar a API, podemos destacar:   Integrações com outros canais e mais recursos Usar o Whatsapp Business já é bastante vantajoso mas, quando aliado com o uso da API integrada a outros canais, as funcionalidades oferecidas, o aplicativo fica ainda melhor.   Alguns exemplos de funcionalidades após integrações são:   Controle de acesso às mensagens e contatos; Armazenamento das conversas em servidores seguros, além do celular; Transferência de conversas entre integrantes de uma equipe; Gerenciamento do relacionamento com o cliente; Acompanhamento do desempenho dos seus atendentes; Geração de relatórios detalhados de desempenho, incluindo satisfação do cliente. Escalabilidade Se você quer escalar seu atendimento, usar a API do Whatsapp Business pode ser a solução. Isso principalmente se deve a funcionalidades como respostas rápidas, por exemplo.   Dessa forma, você consegue acelerar o seu atendimento, melhorando o tempo de resposta e a satisfação do cliente, fazendo com que seja possível atender mais clientes em menos tempo, de forma profissional.   Múltiplos atendentes para um único número de telefone Essa é outra maneira de escalar os seus atendimentos, com a possibilidade de ter vários atendentes para um único número de telefone. Isso acontece ao integrar a API do Whatsapp Business aos seus canais de atendimento.   Sem realizar a integração, só é possível usar um único número de telefone, que pode ser acessado apenas por um dispositivo por vez, exceto quando usados pelo navegador web.   Usar a API do Whatsapp Business permite que você tenha uma equipe maior de atendimento, possibilitando que cada um rastreie os seus contatos e interaja com eles e, se necessário até transferi-lo para outro atendente.   Por fim, já sabendo do grande número de usuários do Whatsapp no mundo, fica claro que optar por adicionar a API do Whatsapp Business a seus canais de atendimento pode facilitar muito a comunicação entre seus clientes e sua empresa.   Facilitar a comunicação pode ser um fator primordial para a satisfação do cliente, seja no pré ou pós venda. Sendo assim, para melhorar a comunicação e atendimento da sua empresa, é válido pensar em estratégias profissionais com o uso do Whatsapp Business.

Marketing para restaurantes: como manter a casa cheia em qualquer época do ano

Você provavelmente vai concordar comigo, manter a casa cheia o ano todo é um (p***) grande desafio. Não é incomum vermos restaurantes e bares com preços que flutuam mais que boia de salva vidas da praia grande. Tudo isso para conseguir equilibrar as contas e estabilizar o fluxo de caixa nos períodos de baixa temporada. Não seria ótimo se você pudesse manter a casa cheia o todo, sem precisar abrir mão do seu preço ou de seu posicionamento? Eu vou te afirmar, com a experiência de quem já atendeu mais de uma centena de empresas ao longo dos últimos anos, que isso é completamente possível. Ao longo deste artigo, eu vou lhe contar como você pode fazer um marketing tão poderoso para seu restaurante/bar/pizzaria que com certeza irá garantir que sua casa esteja cheia (e reservada) por um período indeterminado. A importância de uma boa presença digital Uma coisa é certa, o mercado de restaurantes não é para amadores. A concorrência é cada vez maior e uma empresa que não tem uma estratégia de comunicação matadora será passada para trás nos próximos anos. Um bom marketing vai muito além de ter uma página nas redes sociais e fazer posts dia sim dia não. Suas ações precisam ser cirúrgicas e direcionadas com precisão para seu público alvo, explorando e evidenciado os diferenciais do negócio e gerando valor para o cliente. O processo de compra mudou Qual foi a última vez que você foi a um restaurante? Você com certeza procurou recomendações e opiniões de quem já frequentou a casa, correto? E aquilo que você encontrar pode influenciar (e muito) na sua decisão, certo? Por mais que a venda em si não aconteça virtualmente, o processo de compra foi totalmente digital. Essas transformações na jornada de compra dos consumidores têm tornado cada vez mais fundamental a construção de uma comunicação digital efetiva. Não há mais espaço para ações amadoras,.não há mais espaço para falta de estratégia,  ou você muda, ou seu negócio vai falir nos próximos anos. Posicionamento de mercado, como definir o seu: Segmentação O mercado está cheio de mesmices. Quando raramente surge alguma novidade, logo se vê que não passava de uma cópia do exterior. Se você quiser transformar seu restaurante em uma máquina de vendas, você precisa investir em uma estratégia de posicionamento de mercado. A máxima do posicionamento é a seguinte: Posicionamento = Segmentação + Diferenciação Investir em marketing sem uma estratégia de posicionamento é como jogar dinheiro fora. Isso porque, quem tenta se comunicar com todo mundo, dificilmente irá se comunicar de forma excelente com alguém. Da mesma forma, não adianta comunicar com o público certo e ter uma proposta de valor que é mais do mesmo. Seu restaurante precisa de um público bem definido. Não tenha medo de ser específico! Pense a respeito de quem costuma frequentar a casa e vá além. São casais? Onde estas pessoas residem? Quais são seus gostos e costumes? Como estas pessoas se vestem? Procure investir em ações diferenciadas para este segmento de mercado, quando mais segmentada for sua comunicação, maior tende a ser o resultado dela. Diferenciação De que adianta definir um publico alvo, se para este mercado você não passa de mais um na multidão? Pense na enorme quantidade de empresas que oferecem sucos e chás em shoppings centers; muitas não? Pense na quantidade de restaurantes japoneses, hamburguerias, italianos e churrascarias que existem no Brasil, muitas não? O diferencial é aquilo que faz a proposta de valor da empresa ser única, é um atributo pelo qual ela se destaca completamente de seus concorrentes, criando uma nova categoria de comparação. Pense por exemplo, no cirque du soleil. É um circo, certo? Porém a empresa trabalha seus atributos como ninguém. Ambientação Música Tema e muitos outros… E o seu restaurante, quais são seus diferenciais? Experiência de atendimento? Menu? Preço? Ambientação? Música? Estratégia de redes sociais, será que estou fazendo certo? Agora que você sabe da importância de um bom posicionamento para seu restaurante, você precisa desenvolver ações para comunicar seu posicionamento para seu público alvo. Para ter resultados de verdade, você deve esquecer o que você entende sobre redes sociais. Muito mais do que fazer posts todos os dias e desejar bom dia para seus seguidores, sua comunicação precisa gerar valor, comunicar a essência do seu estabelecimento e despertar o desejo de frequentar o lugar. É por isso que muitas vezes uma simples foto do prato chama muito mais atenção do que uma imagem cheia de efeitos e edições. Além disso, cada vez mais as redes sociais têm restringido o alcance orgânico das páginas. O que tem aumentado a necessidade de se realizar anúncios e impulsionamentos para alcançar um número de pessoas relevante com suas publicações. Longe de ser algo ruim, os anúncios nas redes sociais permitem que você realize segmentações poderosas, a plataforma de anúncios no facebook por exemplo, permite que você crie públicos baseado em poder aquisitivo, classe social, interesses, cargo, empresa em que trabalha e até mesmo selecione pessoas que têm se engajado recentemente com o seu conteúdo. As possibilidades são imensas. Gatilhos mentais, como e porque usar. Gatilhos mentais são técnicas extremamente poderosas utilizadas com o objetivo de levar pessoas (clientes, fornecedores, parceiros) a tomarem decisões. Um gatilho mental é uma técnica de influência. Existem 3 gatilhos mentais extremamente poderosos para restaurantes, e se você ainda não os utiliza, você provavelmente está perdendo dinheiro. São eles: Escassez O gatilho mental da escassez talvez seja um dos mais poderosos. Nosso cérebro tende a dar mais valor para certas coisas quando estas são escassas. A Amazon percebeu que a partir do momento em que a loja passou a mostrar peças com baixa quantidade em estoque, as taxas de conversão subiram drasticamente. Isso porque, os clientes agiram com medo da possibilidade de não conseguir mais comprar aquele produto em um futuro próximo. Pense em como você pode aplicar isso em seu restaurante, por quê não evidenciar a quantidade de mesas disponíveis em uma noite cheia, por exemplo? Ou então

Como conquistar clientes fazendo marketing do jeito certo

https://youtu.be/wKqAJb0Bh5k Antes de mais nada, é importante deixarmos uma coisa clara. Não existe uma fórmula mágica para conseguir mais clientes. Se você veio até esse post esperando por uma receita de bolo, você pode ir embora agora. Nada vai fazer você vender milhões da noite pro dia. Para ter bons resultados, você precisa de uma estratégia consistente e que se baseia em um processo contínuo que envolve todas as áreas do seu negócio, de marketing até a gestão financeira. Para começar, responda para si mesmo 2  questões fundamentais para avaliar o nível de maturidade do seu negócio. Questão: O meu produto resolve um problema que o cliente possui? Questão: Você já tem um modelo de negócios viável e lucrativo? Essas duas perguntas não são simples de se responder, por isso eu não quero que você as responda agora, somente anote-as e reflita um pouco a respeito, tendo em mente que todo e qualquer produto ou serviço resolve uma dor que o mercado possui, e que para oferecer esse produto no mercado, você precisa fazer isso por meio de uma operação: Possível Lucrativa Ou seja, aquilo que você pretende fazer precisa ser operacionalmente possível de ser realizado, e o resultado dessa operação precisa ser lucrativo. Segundo philip Kotler, considerado por muitos o pai do marketing, marketing envolve a identificação e a satisfação das necessidades humanas gerando valor e lucro. Muita gente gosta de diferenciar o marketing tradicional do marketing digital, como se fossem duas coisas diferentes. Porém, isso não é verdade. Marketing digital é simplesmente uma nova “forma” de se fazer marketing, mas não necessariamente é uma nova forma de marketing. É simplesmente mesmo marketing, aplicado a uma nova realidade. Marketing tem a ver com criar valor, o conceito de valor não mudou.O que muda é a forma como se gera valor! Nós geramos valor por meio de canais de comunicação, antigamente essa comunicação era feita pelo carro de som, pelo panfleto, pelas páginas amarelas. A diferença é que hoje a atenção das pessoas está em outros lugares e com isso, a comunicação também deve ser feita de forma diferente. Pensando nisso eu vou trazer aqui 3 passos para que você consiga conquistar mais clientes fazendo marketing da maneira certa: 1° Esteja presente nos canais certos: A primeira coisa que você precisa saber é que você precisa estar presente nos canais corretos. Com isso você irá garantir que a sua mensagem e seu conteúdo chegue até seu cliente potencial. O canal certo, é aquele onde o seu prospect está.  Ele pode ser o facebook, instagram, Youtube, Google, e-mail,  whatsapp. A lista é extensa. Na hora de se comunicar, tenha em mente divulgar seus produtos e serviços não vai fazer ninguém comprar de você. Se lembre que seu cliente está interessado em resolver seu próprio problema. Pessoas não comprar produtos, elas compram soluções e benefícios. 2° Alinhe seu discurso com a necessidade do seu cliente Não é incomum vermos empresas oferecendo produtos e serviços para seus clientes sem antes realizar um “Mínimo” diagnóstico a respeito das suas necessidades. Sabe aquela ligação do banco, te oferecendo um produto que você não precisa? Isso acontece pois a empresa não se preocupa em alinhar o discurso com a necessidade do cliente. Oferecer a mesma solução para diferentes problemas pode ser a receita para o fracasso. Antes de realizar uma oferta de vendas, se preocupe em entender qual é a necessidade do seu cliente. Acrescente uma etapa de “diagnóstico” ao seu processo comercial e se preocupe em entender quais problemas você pode ajudar a solucionar e veja se existe uma real necessidade pelo seu produto. 3° Conheça seu cliente (ou prospect) como a palma da sua mão A base para qualquer empresa que queira conquistar mais clientes está no mantra repetido milhares de vezes: “entender e conhecer o cliente é a chave do sucesso de qualquer negócio”. O desafio é como executar esta tarefa. É natural que sua equipe de vendas trabalhe mais em função dos seus próprios desejos e interesses do que o de seu cliente. É preciso engaja-los com a visão de que ao priorizar as necessidades e os problemas do cliente, eles não só melhoram seus resultados, mas que terão um sucesso muito maior a partir da satisfação do cliente, que poderá ser revertida na forma de novas vendas e uma ampliação da carteira. Tão importante quanto conhecer aquele que pode comprar seu produto, é conhecer aquele que não vai ou não pode comprá-lo. É muito comum empresários acreditarem que terão sucesso simplesmente por vender desenfreadamente, mesmo que para isso seja necessário empurrar produtos em quem não precisa deles. Porém, um crescimento só é sustentável a partir do momento em que existe um fit entre a empresa e o produto e/ou serviço, e a chance de sucesso e satisfação do cliente é grande o suficiente para que ele possa se tornar um promotor da marca no futuro.  

Como conseguir indicações de clientes: O passo a passo

Você com certeza já parou para se perguntar o que você pode fazer para conseguir mais indicações de clientes. Lembra daquela história de que o boca boca é uma excelente forma de marketing? Então, isso tem um fundo de verdade (e bota fundo nisso). Se você possui uma carteira de clientes de 10 clientes e recebe 2 indicações por mês, no começo isso pode não parecer muita coisa, mas a medida que seu número de clientes começa a crescer, o efeito das indicações como um canal de aquisição começa a ser exponencial. Ao longo dos meses, o “boca a boca” pode se tornar um canal extremamente relevante para seu negócio. As empresas vem cometendo um erro muito grave. Existem empresas que vivem só de indicações, e existem empresas que apostam tanto em certos canais que deixam as indicações para escanteio, completamente negligenciadas. Se você comete tanto um, quanto o outro, você está deixando dinheiro na mesa. Por isso eu separei aqui algumas dicas simples, mas que vão te ajudar a construir essa cultura de indicações. Eu imagino que existam clientes extremamente satisfeitos em em sua base mas que não te indicam simplesmente porque você não pede. Eles estão lá, prontos para te recomendar, mas eles apenas não encontraram uma oportunidade ou então não tiveram a “proatividade” de fazer isso. Se você pedir, ou oferecer um mínimo incentivo, isso será mais do que o suficiente para que eles te indiquem e você possa se beneficiar com isso. As indicações devem fazer parte do processo comercial Você precisa enxergar as recomendações como uma parte “normal” do seu processo comercial. Você deve fazer com que pedir uma indicação se torne algo corriqueiro a partir do momento que um determinado cliente está satisfeito com a contratação. Você pode inclusive, deixar isso claro no momento de apresentação do seu serviço. Algo como: “Olá cliente, seja bem vindo, nós iremos atendê-lo e caso você goste do nosso serviço, seria ótimo se você pudesse recomendar um amigo, conhecido ou familiar”. Quando você não faz com que a indicação seja algo “normal”, o seu cliente vai vê-la como um favor. Dessa forma você reduz, e muito o número de indicações recebidas. Por isso, trabalhe para que isso se torne algo corriqueiro. Foque na experiência do usuário Como é a experiência do seu cliente, antes, durante e depois da venda? Você consegue proporcionar uma experiência exclusiva para seu cliente? Oferecer uma experiência positiva pode ser mais simples do que parece. O Uber por exemplo, sugere aos seus motoristas que oferecem balas ou água para seus clientes depois de uma corrida. Detalhes como uma simples pergunta podem fazer toda a diferença na percepção do cliente. Exemplo: O ar condicionado está bom para você? Invista em uma ambientação agradável. Luzes, decoração e música ambiente são pontos a se observar. Proporcionar uma experiência nem sempre vai te custar dinheiro. Muitas vezes, você só vai precisar observar o que realmente gera valor para o seu cliente, antes, durante e após a compra. Sabe aquela história do cafezinho de cortesia? Clientes que tem uma boa experiência de compra com certeza terão uma chance muito maior de indicar sua empresa. Aplique uma pesquisa de NPS Não sei se você já ouviu falar, mas o NPS ou Net promoter score, é uma metodologia que tem como objetivo medir o grau de lealdade dos consumidores a uma empresa. Ela é amplamente utilizada e extremamente simples de ser aplicada, justamente por se tratar de uma pesquisa simples, com apenas uma questão. O NPS é classificado através de uma pergunta: “Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa para um amigo?” Aqueles que respondem de 0 à 6 são clientes considerados detratores, de 7 à 8 são clientes neutros e de 9 – 10 são clientes promotores. Se você tem dificuldades na hora de pedir indicações para seus clientes, se sente acanhado com acha que não vai ter um bom resultado, aplicar uma pesquisa de NPS pode ser uma excelente medida. Faça isso, e você irá identificar seus clientes promotores, e vai estar um passo a frente na hora de pedir uma indicação. Conclusão Muitas vezes negligenciadas, indicações são uma arma extremamente poderosa para geração de novas oportunidades comerciais e novas vendas. Se você fizer com que dar indicações se torne algo natural para seus clientes, ao longo de pouco tempo você terá um grande fluxo de oportunidades vindo de indicações de clientes. Para aumentar as chances de receber uma indicação de qualidade, invista em proporcionar uma boa experiência para seus consumidores e colete informações, por meio de pesquisas como a avaliação de NPS

Conheça os principais tipos de clientes e saiba com atender cada um deles

Você tem noção do quanto é importante para o seu negócio a forma como você atende o seu cliente? Pesquisas já têm demonstrado que muitas vezes um atendimento de qualidade chama mais atenção do que o preço do produto! Para um atendimento de qualidade sua equipe deve estar preparada para auxiliar todos os tipos de clientes e resolver problemas de forma personalizada. Para que isso dê certo, é necessário que sua equipe identifique o perfil de cada dos clientes. Para lhe ajudar, listamos os principais perfis de clientes e algumas dicas infalíveis para lidar com cada um deles! Ficou interessado? Então acompanhe esse conteúdo desenvolvido especialmente para você! Quais são os principais tipos de clientes? Cliente decidido Quem é? Esse tipo de cliente sabe exatamente o que quer. Possui conhecimento do produto e serviço e já deve ter pesquisado nos concorrentes. Talvez ele já esteja pronto para fechar o negócio. Então, aproveite! Mas muito cuidado para não perder esse modelo de cliente, pois um simples deslize pode fazer com que ele desista e realize a compra no seu concorrente. Como atendê-lo? Primeiro, ouça o que o cliente tem a dizer e não tente concorrer em conhecimento com ele: ele já fez a pesquisa e entende do produto. Realize demonstrações curtas sobre o produto/serviço usando linguagem técnica. Seja prestativo. Deixe-o decidir qual é o momento de fechar o negócio. Cliente indeciso Quem é? São aquelas pessoas que se sentem inseguras ao finalizar um negócio. Esse tipo de cliente se questiona quanto a sua necessidade em adquirir o produto, se o item é realmente o que ele procura ou até mesmo se o seu estabelecimento é mesmo o melhor local para ele finalizar a compra! Como atendê-lo? Você tem que ser paciente. Faça perguntas breves para descobrir o que o cliente está procurando. Deixe-o à vontade, mas se prontificando a atendê-lo. É bom que você lhe mostre as opções disponíveis utilizando todo o material de apoio à venda, como manuais, panfletos e folhetos. E, então, no momento apropriado, cabe-lhe tomar pelo cliente a decisão de compra. Cliente crítico Quem é? Sabe aquele tipo de cliente que está sempre insatisfeito? Que encontrou defeito em tudo? Sim! Estamos falando do cliente crítico. Ele reclama de tudo e encontra problema nos pequenos detalhes! Ele está sempre pronto para exteriorizar suas opiniões de forma fundamentada ou infundada. Mas você pode aproveitar as colocações para verificar erros ou falhas, e encontrar formas de melhoria dos produtos. Como atendê-lo? O fundamental é escutar o que ele tem a dizer e fazer as anotações. Seja paciente! Se possível mostre possibilidade de soluções aos problemas levantados por ele. Quando acabar, agradeça pelas críticas construtivas e se mostre aberto a atendimentos futuros. Cliente negociador Quem é? Esse padrão de cliente entende de comercialização e quer sempre sair ganhando nessa troca. Esse consumidor só vai finalizar a compra se perceber que de alguma forma ele está se beneficiando mais que os demais clientes. Como atendê-lo? Você deve ser atencioso com ele, respondendo aos seus questionamentos e apresentando sugestões. E mostre-se aberto a negociações, mas tenha limites, não ceda facilmente! Cliente apressado Quem é? Sabe aquele cliente que tem a rotina corrida e, durante a compra, está sempre olhando para o relógio, demonstrando impaciência e agitação? Esse é o modelo apressado. Como atendê-lo? Você tem que ser paciente. E deve atendê-lo como se ele fosse um cliente “decidido”, você tem que ser rápido nas demonstrações, não perca tempo detalhando o produto, priorize apenas o essencial. Deve tratá-lo com objetividade e finalizar rapidamente o negócio. Cliente sem pressa Quem é? Esse é o cliente metódico, que pensa 2, 3, 4 vezes antes de finalizar uma compra. Geralmente, são pessoas bastante detalhistas, que questionam tudo sobre o produto. Como atendê-lo? Para atender um cliente dessa categoria você precisa estar calmo, manter a paciência e demonstrar o interesse. Evite a demonstração de diversos produtos, para limitar o número de opções do cliente e evitar indecisão. Esteja preparado para repetir as informações essenciais sobre o produto. E deixe que ele demonstre o melhor momento para finalizar a compra. Cliente bem-humorado Quem é? Sabe aquela pessoa que está sempre animada e age de forma amigável, mesmo quando está com problemas? É o típico cliente bem-humorado. Como atendê-lo? Não tem dificuldade, basta você ser gentil e positivo. Mas saiba focalizar no atendimento e evite dar abertura para piadas. Cliente comunicativo Quem é? Esse tipo de cliente geralmente é simpático e gosta de conversar. O problema é ele pode fazer com que o fechamento do negócio seja bem mais demorado, e assim retirando um precioso tempo que poderia ser utilizado para atender mais pessoas. Como atendê-lo? Seja cortês, e ouça-o atenciosamente, mas tente descobrir logo suas intenções de compra. Tente evitar assuntos não relacionados com o processo de venda. E, então, deixe-o vender para si mesmo, incentivando-o a discutir os méritos dos diversos produtos/serviços. Vivemos cercados de pessoas com diferentes personalidades e estilos, o que não é diferente na hora de finalizar uma compra. Cada um com seus problemas e suas especificações, mas no mercado de consumo todos tem algo em comum: são todos clientes! Assim, se você quer ter um negócio de sucesso, é importante investir em uma equipe para realizar um atendimento ao cliente de qualidade, apropriado para os mais diversos tipos de clientes! E aí, você conhece mais algum tipo de cliente que não foi listado aqui? Compartilha conosco!

6 Lições de Abílio Diniz aplicadas ao Marketing Digital

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Abílio Diniz  é sem dúvida um dos maiores empresários brasileiros, foi o responsável por transformar a rede Pão de Açúcar, fundada em 1959 por seu pai, em uma das maiores redes de varejo do Brasil e da América Latina. Neste post, iremos citar 6 dicas expostas no livro: “Abílio – Determinado, Ambicioso, Polêmico”, aplicadas ao marketing digital para ajuda-lo alcançar o sucesso. 1 – Coloque as coisas em ordem Abílio costumava dizer, “Trabalhe duro e o resultado virá”. Uma boa estratégia de marketing digital  é algo trabalhoso, alguns resultados são rápidos, outros levam tempo. No entanto, esperar pelos resultados nem sempre é fácil, tampouco agradável. Separe tempo para executar as atividades e defina um cronograma a partir de seu planejamento, estabeleça metas e acompanhe a operação. É preciso ter paciência, e saber que uma boa estratégia de marketing digital pode levar algum tempo para começar a trazer resultados, mas estes serão sólidos e duradouros. Portanto, é importante manter o foco e a consistência. 2 – Tenha boas referências, copie boas práticas Abílio se inspirava em seus concorrentes com bastante frequência, e isso foi decisivo para impulsionar o crescimento de sua empresa. Quando o assunto é marketing digital, o mesmo princípio é válido, se você está iniciando, busque referencias. Tente entender como seus concorrentes trabalham, quais estratégias e ferramentas utilizam e como elas podem funcionar para a sua empresa. Mas não pense em copiar conteúdo, isso pode ser prejudicial para o SEO do seu site, podendo acarretar na perda de posições dentro do Google. Ao invés disso, tente compreender qual mensagem está sendo transmitida e use-a como base para produção do seu próprio conteúdo. Dedique-se a uma rotina de estudo diária, separe os blogs de maior interesse e cadastre-se para receber atualizações e novos conteúdos, uma dica neste caso é utilizar ferramentas como o aplicativo pocket e feedly, para não perder nada. 3 –  Simplifique para ter mais O grupo pão de açúcar passou por uma enorme crise nos anos 90, crise esta que quase levou a empresa a falência. Neste período, Abílio aplicou uma série de mudanças estruturais em toda a rede, reduziu funcionários, diminuiu custos de manutenção entre uma série de outros ajustes. A questão é que nem sempre os processos mais complexos são os mais eficazes. Muitas vezes, mesmo diminuindo um determinado investimento, mas realocando os recursos para as áreas certas, podemos obter benefícios muito maiores do que os anteriores. Analise seus investimentos em mídia tradicional: será que eles não estão maiores do que deveriam? Ao invés disso, avalie um investimento em Inbound Marketing. Considere realocar seu orçamento , e direciona-los para ações com maior retorno sob investimento (ROI). Estratégias de marketing digital, de maneira geral, tendem a ser mais enxutas do que ações de marketing tradicional, e alem disso, possibilitam um alto grau de mensuração, ou seja, você consegue medir cada centavo e saber se o investimento valeu a pela ou não. 4 – Cerque-se das pessoas certas Durante a crise que quase o levou a falência, Abílio reformulou sua equipe, contratou profissionais jovens e motivados, comprometidos com a evolução e o sucesso da empresa, e com competência para realizar as mudanças necessárias. Ter bons parceiros é essencial para o sucesso dentro do marketing digital, e escolher quem será a empresa  que nos ajudará a crescer nem sempre é uma tarefa fácil. Para isso, tenha em mente quais são seus objetivos a longo prazo e procure alinha-los a proposta da empresa, além disso, analise questões como o atendimento, e as recomendações de outros clientes. Se você acredita que uma determina área de sua empresa está defasada, considere procurar parceiros estratégicos que possam auxilia-lo a melhorar seus resultados. 5 –  Esteja disposto a suar a camisa Uma das normas estabelecidas durante sua gestão, era de que os executivos do grupo visitassem uma das lojas ao menos uma vez por semana, para Abílio, era fundamental estabelecer uma visão crítica a respeito de todas as esferas da empresa. Apesar de trabalhosa, esta foi uma ação que gerou excelentes resultados para seu negócio. Você pode estar um pouco assustado com todo o processo de marketing digital, afinal, são muitos nomes e siglas: ROI, CAC, CRO, Leads, PPC, SEO etc. No entanto, tenha calma. Saiba que este tipo de dificuldade é comum, e até mesmo profissionais que estão iniciando na área possuem dificuldade em lidar com certos assuntos. Mantenha o foco e procure o auxílio de especialistas para ajuda-lo a compreender como conciliar cada um destes temas ao seu contexto de negócio, e obter resultados com cada uma destas técnicas. 6 –  Disciplina é igual a sucesso a longo prazo A transformação que levou a doceria fundada por seu pai a se tornar uma das maiores redes de varejo do Brasil levou 40 décadas. O pensamento a longo prazo e a disciplina de Abílio foram fundamentais durante o processo. Para Abílio, a resiliência é um ponto fundamental no mundo dos negócios. O trabalho de marketing digital irá lhe trazer resultados em curto prazo, isso é fato. Contudo, tenha em mente que a consistência na estratégia é fundamental e que os resultados dependem de um bom planejamento a médio-longo prazo.  

As principais métricas de marketing e vendas para SaaS

Métricas de marketing e vendas para SaaS Neste artigo vamos falar um pouco a respeito das principais métricas de marketing e vendas que devem ser acompanhadas em uma empresa com perfil de SaaS (Software as a service). Quando falamos de um modelo de SaaS, fazer o acompanhamento das métricas corretas pode ser o fator decisivo entre o sucesso e o fracasso. O principal fator de diferencia este modelo de outros modelos de negócio, primeiramente é o fato de estar baseado em um modelo de assinatura, com rentabilidade atrelada ao costumer lifetime, ou seja, o tempo de vida do cliente dentro da empresa. De uma maneira geral, a rentabilidade deste cliente passa a ser positiva após um longo período, o que torna toda a dinâmica de um SaaS diferente de outros modelos de negócio. Confira abaixo algumas das métricas indispensáveis de serem acompanhadas: Costumer Lifetime Value De maneira simples, o lifetime value é o valor total da assinatura de um cliente, multiplicado pelo tempo em que ele permanece utilizando o serviço. Imagine sua empresa possuí um valor de assinatura de R$190,00 e dentro de uma base de 120 clientes, 40 deles cancelaram o serviço com 2 meses de uso, 40 com 4 meses e 40 com 6 meses de uso. Neste caso, para calcular o tempo médio de permanência, some o valor total em meses e divida pelo número de variações (em tempo de uso), neste caso, 12 meses divididos por 3. 4 meses é o tempo de permanência de cada usuário, agora, vamos multiplicar este número pelo valor de cada assinatura, 4x R$190,00 = R$760,00, desta forma, o lifetime value de cada usuário é de R$760,00. Pode parecer simples de calcular, contudo, algumas mudanças podem complicar bastante a conta. Caso você queira se aprofundar no assunto, de uma conferida neste link: como calcular o lifetime value de sua empresa SaaS Custo de Aquisição de clientes (CAC) Junto com o lifetime value, o CAC é uma das métricas mais importantes de um SaaS, justamente pois são ambas que determinam se determinado cliente, trouxe lucro para sua empresa ou não. O custo de aquisição de clientes é igual a soma dos investimentos em marketing e vendas, dividido pelo número de clientes adquiridos em um determinado período. Imagine que sua empresa investe R$3.000 em marketing e possuí 2 vendedores com salário bruto mensal de R$2.000,00 cada um. Em um determinado mês, o número de clientes de sua solução subiu de 100 para 130 usuários. Neste caso, a soma dos investimentos em marketing e vendas é de R$7.000,00 e o número de clientes adquiridos foi de 30. (R$3.000,00 + R$2.000,00)/ 30 = R$233,33 Sendo assim, o CAC do período foi de R$233,33. De uma maneira geral, empresas SaaS tendem a ter altos investimentos em marketing e vendas, isto significa que, para que exista rentabilidade no processo, o CAC deve ser inferior ao lifetime value, isso sem considerar os custos de customer success e produto. Podemos concluir que, manter um cliente no modelo de SaaS, é quase ou mais importante do que adquiri-lo. O que nos leva a nossa próxima métrica: Churn A taxa de churn é o índice de cancelamento de seu produto. Segundo Philip Kotler, o “Pai do Marketing”, conseguir um novo cliente custa em torno de 5-7x mais do que reter um cliente já existente. Para calcularmos a taxa de churn, basta dividir o número de clientes que cancelaram o serviço pelo volume de clientes totais da base. Por exemplo: em um determinado mês, 3 clientes cancelaram o serviço, e o volume total de usuários é de 100, sendo assim temos: 3/100 = 0,03 = 3%. Existem alguns outros tipos de CHURN, como por exempo o churn de receita (ou MRR), neste caso, substitua o número de cancelamentos pela queda na receita, e o número de clientes pelo faturamento total. Se seu produto possuí mais de um plano, com diferentes valores, é interessante calcular também, o churn isolado de cada plano. NPS – Net promoter score NPS é uma métrica que vem se tornando cada vez mais popular entre as startups nos últimos tempos. É uma métrica utilizada para medir a satisfação do cliente. O NPS é calculado através de uma pergunta simples, “em uma escala de zero a dez, o quanto você recomendaria nossa empresa para um amigo?” Net Promoter Score = % CLIENTES PROMOTORES – % CLIENTES DETRATORES = %NPS.  Após obtidos, os números, a classificação dos clientes é feita de 3 formas: Notas de 0 a 06 – Clientes Detratores – Clientes que indicam que a suas vidas pioraram depois da compra do produto ou serviço da empresa. Não voltariam a fazer negócio. Notas de 07 e 08 – Clientes Neutros – São aqueles clientes que compram somente os produtos e serviços realmente necessários. Não são leais e não são entusiastas da empresa. Notas de 09 a 10 – Clientes Promotores – Passaram a ter uma vida melhor depois do início do relacionamento com a empresa/produto/serviço/marca. São leais, oferecem feedbacks e são entusiasmados. Recomendariam a empresa com muito mais facilidade. Calcular o NPS é extremamente importante, para entendermos qual é a saúde de nossos clientes, e com isso, projetar melhorias de produto, atendimento e/ou marketing. Além disso, ter um alto índice de clientes detratores pode ser uma pedra no sapato na hora de gerar tração para sua empresa. Conclusão Estas são algumas das principais métricas para um SaaS, caso você não saiba por onde começar a monitorar estes dados em sua startup, mande um e-mail para flavio.bitencourt@download.jonassmarques.com ficaremos felizes em ajuda-lo!

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